O Processo de Gestão é fator determinante para o sucesso

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O Processo de Gestão é fator determinante para o sucesso

O processo de gestão executado no dia a dia é decisivo no sucesso do negócio ou no declínio da empresa.

Diferente da propaganda, de ações isoladas de marketing e até mesmo de planos estratégicos e operacionais, o processo de gestão executado no dia-a-dia da empresa é que determinará o crescimento sustentável, com lucratividade.

Muitas vezes nos deparamos com grandes ideias e ações mirabolantes, principalmente para conquistar o consumidor; outras até contemplam a retenção do cliente. No entanto, as ações que verdadeiramente funcionam são as mais simples e constantes, as que são planejadas com base na realidade do consumidor, transformadas em processo e controladas com a utilização de protocolos.

Estamos falando de um processo exclusivo de relacionamento comercial, que começa na relação intrapessoal de cada colaborador, passa pela interpessoal da equipe e de ambos com o cliente; resultando no sucesso da continuidade de cada negócio iniciado.

Como exemplo: a cadeia produtiva, muito utilizada na produção industrial – que transforma insumos em produto final, até sua distribuição. Esse é o processo de trabalho formado pela sucessão de operações pré-estabelecidas e integradas, realizadas por diversas unidades interligadas como uma corrente.

O cerne da questão é a necessidade de transformar o processo de trabalho humano, que é a própria relação entre pessoas, num processo produtivo e rentável.

A diferença é que as pessoas/colaboradores, não são manipuláveis como os insumos de uma produção industrial; porém há a necessidade real de haver transformação comportamental para executar protocolos e atender as ações determinantes no processo de gestão.

O objetivo maior é a permanência do negócio no mercado com lucratividade, atendendo as necessidades do consumidor.

Processo é o conjunto de atividades realizadas para gerar resultados ao cliente, desde o primeiro atendimento até o pedido e a entrega do produto. É a sincronia entre insumos, atividades, infraestrutura, pessoas, referências necessárias para adicionar valor ao ser humano e feedback para adequar o processo, inovar e atender as reais necessidades do consumidor, resultando em valor agregado para as partes.

A execução do processo de negócio pode consumir recursos materiais, no entanto será indispensável a capacidade humana para agregar valor à gestão e ao resultado final do mesmo. As pessoas são quem movimentam qualquer negócio, não há como iniciar e finalizar uma ação sem pessoas. A empresa pode ter recursos para comprar uma frota de Boeing, se não tiver capacidade para gerir os colaboradores estará obsoleta no mercado, mesmo com um patrimônio bilionário.

Pessoas proporcionam resultados, lucros ou prejuízos, lutam pelos interesses coletivos ou individuais, erram, acertam, têm problemas pessoais, são competentes ou incompetentes, facilitam os demais ou prejudicam, querem servir ou apenas ganhar salário, somar ou diminuir etc.

Como capacitá-las para o processo de gestão funcionar como uma “máquina” – alinhado ao objetivo, em sincronia com o planejado e controlado para ganhar velocidade? Essa é a vontade de toda empresa pública e privada, potencializar as forças e eliminar fraquezas, cuidando das ameaças e aproveitando as oportunidades.

Mais que um excelente planejamento estratégico, é a representatividade da excelência das ações no processo de execução, ou seja: o que fazer pode representar menos do que o como fazer (mais vale uma péssima ideia bem trabalhada, que uma excelente ideia mal trabalhada).  Nesse diapasão, cabe ao gestor alinhar a equipe, cuidar de cada parte individualmente e do todo como um só corpo; transformar tarefas e metodologias de trabalho em processo controlável; adequar tudo à medida da necessidade do mercado consumidor.

É fundamental que o gestor tenha capacidade técnica de pesquisar, avaliar, diagnosticar, traçar o planejamento estratégico em função do tático, e executar o processo de gestão com visão intuitiva – adquirida com experiência e maturidade espiritual. É indispensável inovar e adequar periodicamente os colaboradores ao processo, e ambos às mudanças mercadológicas e necessidades reais do cliente. O resultado é a permanência do negócio no mercado com crescimento e lucratividade.

Por Paulo Eduardo Dubiel
Gestor de Marketing & Executivo em Gestão de Negócios, Esp.

Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

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