O conhecimento é fundamental para o sucesso da empresa

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O conhecimento é fundamental para o sucesso da empresa

24/09/2012

Nós somos o próprio ambiente e não apenas fazemos parte dele – essa é a visão favorável; o inverso desse precedente é o causador da patologia responsável pelo declínio das empresas.

Nosso país é abundante, povoado por pessoas de boa vontade, trabalhadores, felizes, favoráveis ao crescimento do mercado e à melhoria do bem-estar social. A falta de cultura, entretanto, diminui essas oportunidades, fazendo com que poucos conquistem o sucesso, e 60% percam seus investimentos.

Hoje parece comum correr o risco de o negócio falir. Isso está virando até um paradigma. A causa do problema apontada pelos representantes do povo são os índices elevados de impostos. Não que estejam errados, porém, se estivessem certos, o país pararia, já que todos têm a mesma carga tributária.

O problema não existe – não acreditamos nele –, mas a falta de cultura favorece o erro. O declínio não é natural, não acontece por culpa do mercado, e sim por consequência da soma das ações impensadas dos empreendedores, empresários e gestores.

Nesse aparente paradoxo, é melhor não tentar acertar, do que tentar e errar, porque, apesar de ser imprescindível ter atitude para conquistar o planejado, não se pode dar espaço ao erro. Toda ação implica riscos, que são menores do que os de ficar na zona de conforto. Uma iniciativa errada pode mudar a história e levar até as grandes empresas à falência. Uma iniciativa certa, no entanto, não leva o negócio ao pleno sucesso.

O conhecimento sobre o mercado, os consumidores, o negócio e a importância de como se faz e não apenas do que fazer são fundamentais para o sucesso da empresa. Ter boa vontade, ideia, aparência, disciplina, visão de mercado, bem como trabalhar com motivação e empenho são primordiais; da mesma forma que é indispensável estudar, entender, pesquisar, atender à demanda de mercado e servir o consumidor com excelência.

As oportunidades são tendências naturais de crescimento, em que o futuro de todo negócio “deveria” ser próspero. Ao fazer uma analogia do mercado com a natureza, vemos que ambos são o mesmo ambiente, sujeitos às seis forças ambientais do marketing: demográfica, econômica, natural, tecnológica, político-legal e sociocultural, cuja totalidade torna o negócio uma megatendência de mercado. A árvore nasce, cresce, matura e declina, como a empresa, só que seu declínio se dá em média aos 100 anos, e suas mudas mantêm sua existência. Tendo nascido no lugar certo, crescerá e também se inclinará no tempo certo. Resistindo às intempéries do mercado, não mudará o curso de sua história e servirá o ambiente com excelência. Uma empresa deveria, naturalmente, ter esse mesmo ciclo de vida, com princípios semelhantes. Mas, para muitos empresários, é comum agir precipitadamente, desviando a empresa do curso natural de crescimento; valer-se do verbo “achar” e substituir as necessidades reais do mercado por suas próprias ideias infundadas.

Isso parece complicado, mas não é impossível de ser entendido. Embora o corpo humano seja complexo, nossa mente o administra com perfeição. Da mesma forma, temos a capacidade de gerir o ambiente, pois tudo é um só corpo, em que todos contribuem para sua autorreprodução. No entanto, nem todos entendem ou não querem entender dessa forma.

Os financeiramente privilegiados preferem dominar os menos favorecidos que trabalham para eles e que cumprem sua rotina sem criatividade e motivação. É imprescindível superar a dicotomia empresário/empregado, pois o que temos é uma codependência, em que um não sobrevive sem o outro. Além disso, é necessário que haja reciprocidade, que o empregado não seja mais considerado mão-de-obra a ser explorada, e sim uma “mente-de-serviço” livre, com atitude própria, sendo remunerado por servir o ambiente.

O empresário que valoriza o capital intelectual recebe a fidelidade do colaborador e o aumento da produtividade com excelência. Dessa forma, ambos colaborarão para o bem-estar social e obterão os resultados esperados.

A responsabilidade e o bem-estar social dependem de cada um de nós. Devemos cuidar do ambiente e amá-lo como a nós mesmos, pois somos o próprio ambiente e não apenas fazemos parte dele. Essa é a visão que favorece tudo e todos. O inverso desse precedente é o causador da patologia responsável pelo declínio das empresas. Para entender, basta acreditar que servir e contribuir com excelência; pensar no cliente e na necessidade do mercado; bem como manter o relacionamento profissional com amor é a essência que faz, para os que praticam, o sucesso ser inevitável. O ambiente foi criado para todos viverem em abundância, com as infinitas oportunidades oferecidas pelo mercado, quando entendemos claramente como ele realmente é.

Paulo Eduardo Dubiel
Executivo em Gestão de Marketing e Negócios, Esp.

Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

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