Deus é Amor. E Quem Conhece o Amor Vive

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Deus é Amor. E Quem Conhece o Amor Vive

Deus é Amor

Conhece o amor quem vive e tem experiência sobrenatural na existência. As similaridades do amor com a paixão confunde o homem e o conduz ao engano.

E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. 1 João 4:16:

Grande parte das pessoas fala sobre o amor e não conhece o amor. Os seres humanos buscam a evolução espiritual e o autoconhecimento interior por caminhos diversos e bem distantes do verdadeiro caminho da evolução espiritual e do alto-conhecimento. Muitos falam de Deus e não conhecem ou experimentam os milagres de Jesus Cristo. Sem o conhecimento real do que está buscando, a humanidade naturalmente acredita naquilo que sabe e que tem acesso; com tudo, o importante não é simplesmente o saber, mas o quanto cada um conhece do verdadeiro amor. Há uma diferença grande entre o saber – ter conhecimentos específicos; e o conhecer – experimentar, passar por, estar familiarizado com, saber, dominar. Assim como, há grande diferença entre: o amor e a paixão, a vida e a existência, o espírito e a alma do homem; há infinitas diferenças dos seres celestiais para os seres terrenos. Quem vive conhece essa realidade e sabe o quanto é importante ter o discernimento para decidir sobre cada influencia recebida.

A semelhança entre os acontecimentos na vida e na existência é tão sutil que só os seres evoluídos espiritualmente conseguem discernir as diferenças. Quem conhece a verdade, conhece o amor e tem comunhão com Deus. Conhecer Deus é ter experiência prática e verdadeira com as coisas de Deus – o amor e a vida. A evolução espiritual, Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo não fazem referência exclusiva à religião; mas sim, à história da humanidade.

Para tentar entender de forma prática e objetiva o verdadeiro amor, é necessário separar as coisas e então olhar para dentro de si, meditar sobre o assunto, pensar, praticar e conhecer. É importante separar tudo que é existência de tudo que é vida, separar as coisas terrenas das coisas celestiais; para então descobrir de onde surge cada influência interior. É importante discernir o que é devido alimentar ou eliminar para então sustentar o ser humano da forma correta.

O ser humano é dividido em três partes, são elas: espírito, alma e corpo. Cada parte é dividida em mais três partes: Espírito – comunhão, consciência e intuição; Alma – pensamento, emoção e sentimento; Corpo – cabeça, tronco e membros. Tudo pertence à criação de Deus. O espírito em comunhão com Deus vive nos mundos celestiais, na quarta dimensão; tudo que é vida dura eternamente e é de Deus, está dentro de cada um, ninguém explica, vê ou pode tocar. A alma e o corpo são inseparáveis, existem na terceira dimensão e por isso é terreno; e tudo que está na existência acaba e é do mundo, é tudo que está fora e pode ser visto e experimentado.

Todos existem e tem a vida, mas nem todos vivem. Todos inevitavelmente existem, no entanto a vida só começa a se manifestar quando o espírito nasce (é o nascer de novo). Todos tem a vida, mas nem todos vivem. Vive quem alimenta o seu espírito e pratica as coisas de Deus. O corpo se não for alimentado, padece. A alma sem alimento é ignorante. Assim o espírito sem alimento fica fraco ou não “nasceu de novo” e não vive.

Deus é amor. Quem está em Deus, Deus estará nele; assim sendo quem está em Deus conhece o amor. O espírito do homem é a parte celestial do ser humano, é a imagem e semelhança que ele tem com Deus. O espírito é formado de energia, quando está em comunhão com Deus é alimentado e manifesta as coisas de Deus. O espírito é a parte superior do ser que deveria coordenar a alma com visão, intuição e consciência plena.

A maioria das pessoas toma as suas decisões de forma inteligente e com base na razão humana. Quando o melhor seria tomar as decisões com base na intuição e na consciência. O espírito vivo, em comunhão com Deus, faz as coisas que Deus determina, segue a direção e Deus. A alma atuante é inteligente e faz as coisas segundo a razão humana.

O espírito não pensa e não tem sentimento, não fica doente. A alma não ama e não tem sabedoria, assim como não alcança Deus. Tais comparações permitem o entendimento de que há dois mundos distintos, são eles: a vida, o mundo celestial na quarta dimensão onde só o espírito pode alcançar a Deus; e a existência, que é o mundo terreno na terceira dimensão. Ambos as dimensões ou mundos distintos têm a necessidade de ser alimentado da forma certa.

Tudo que vive é eterno, no mundo celestial não há tempo e nem espaço. Na existência tudo acaba, pois o mundo terreno é regido pelo tempo e pelo espaço. O alimento espiritual é diferente do alimento material. Assim como o corpo espiritual é diferente do corpo material. Por isso, a importância de discernir o que é de Deus e espiritual e o que é do homem e da sua alma. Ao contrário, tudo se transforma num emaranhado de coisas e acontecimentos mal explicados; que se torna a verdade infundada.

As pessoas buscam a Deus (muitas vezes) com a alma, e não com o espírito; esses encontram uma experiência sobrenatural na terceira dimensão e acreditam estar em Deus. A alma se manifesta com o poder da mente humana, é o poder dos egos sobre o homem, que domina os seus pensamentos, as suas emoções e os seus sentimentos. Um ser humano dominado pelos seus egos e com extrema capacidade de inteligência é capaz de prodígios sobrenaturais. No entanto, tudo que está na existência acaba ou geralmente são ações e emoções a curto prazo, sem sustentação e sem a presença de Deus.

Outras pessoas buscam a Deus em verdade e espírito, essas encontram com Deus. Aos olhos humanos, ambas as pessoas que buscam com a alma ou com o espírito são idênticas; pois os olhos humanos não veem as coisas do espírito. No entanto, com a visão espiritual o homem consegue discernir exatamente o que é da alma e vem do homem do que é do espírito e vem de Deus.

Buscar o alto-conhecimento de forma correta é o cerne da questão para discernir as coisas internas do próprio ser, quando a busca partir do espírito. É fundamental, para o homem tomar a decisão certa, saber se as coisas surgem da alma ou do espírito. O direcionamento de Deus é perfeito, sustentável e nunca falha; quando praticado, fortalece o espírito. Ao contrário, um pensamento com base na razão, vindo da alma, não alcança prosperidade duradoura e geralmente coloca tudo a perder.

O espírito alimentado é a garantia da vida eterna, pois o espírito é vida e tudo que é vivo e vive, têm a oportunidade de viver eternamente se alimentado corretamente. O espírito desperto é a garantia da decisão certa, por ser uma visão com base no futuro, nos mundos celestiais, onde não há tempo e espaço. Em verdade e espírito o homem alcança o absoluto, o futuro e o passado. Só o espírito pode manifestar a vontade de Deus e o verdadeiro amor de Deus.

A diferença entre os animais racionais e os animais irracionais é o espírito. O cachorro tem corpo e alma, não consegue, por exemplo, dominar seu instinto sexual; quando fareja uma cadela no cio fica totalmente condicionado ao ato sexual. Assim é o homem que existe e não vive, ele é dominado pelos seus instintos de animal racional; é quando o pensamento, a emoção e o sentimento se manifestam sem qualquer consciência espiritual.

Falar que conhece o amor ou que ama, sem conhecer o próprio espírito é um equívoco. Conhecer-se a si mesmo é conhecer o universo e o próprio espírito. A vida está dentro de cada um, ninguém explica ou vê ou pode tocar; mas pode perceber. A existência está fora, é tudo que se pode ver e experimentar. Quando amamos alguém, não necessariamente nos apaixonamos ou nos encantamos por sua beleza. O amor está dentro e não se encanta ou sente algo, quem sente e tem a necessidade de beleza é a alma e os egos que a compõe.

O amor é muito maior que: o gesto de bondade, que o carinho, que a atenção etc. O amor não é sentimento, o amor é um atributo do espírito; quem sente é a alma. O amor tudo suporta, pois Deus é amor. Não há amor que acabe, pois tudo que vive dura para sempre; podemos encontrar exemplos de pouco amor sendo manifestado em função da fraqueza espiritual, o espírito vivo pode estar fraco e amar com menos intensidade; mas nunca deixará de amar.

Há amor sem paixão, paixão sem amor, assim como paixão com amor. O amor é do espírito e provem de Deus e a paixão é da alma e provem do homem. Quando amamos alimentamos o nosso espírito com decisões e atitudes sustentáveis para toda vida. Quando nos apaixonamos alimentamos a nossa alma, os nossos egos com os prazeres sexuais, as dependências psicológicas e afetivas etc. O problema é quando o ser humano alimenta mais a alma do que o espírito; ou seja, sustenta a alma e esquece do espírito.

Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. Quando o homem alimenta mais a alma que o espírito, o espírito enfraquece e vice-versa. O melhor é o ponto de equilíbrio, é cuidar do espírito, da alma e do corpo de formas semelhantes; entendendo e conhecendo a fundo a importância da ordem hierárquica, quando o espírito lidera a alma e a alma comanda o corpo.

Para a pessoa que apenas existe possa conhecer o amor, basta conhecer a Deus e entregar a sua vida a Jesus Cristo, o aceitando como único Senhor e Salvador de sua vida. O importante é ter a humildade para buscar a ajuda do Espírito Santo de Deus, ler a Bíblia no Novo Testamento, deixar Deus falar internamente e seguir as orientações do Mestre Jesus – Ele batiza o ser humano com Espírito e Fogo; e a pessoa nasce de novo e começa a viver.

Uma vida espiritual plena independe de igreja ou de religião ou seita. Para ter uma vida com Deus basta praticar na existência a palavra de Deus e os ensinamentos de Jesus. Acontece que a maioria não conhece qual o caminho seguir, e mal orientada ou com a visão totalmente distorcida sobre as coisas de Deus, acabam por tomar caminhos errados, e nada encontrar. É necessário buscar ajuda quando não se consegue enxergar o caminho. Uma alma sem vida, ou seja, sem o espírito desperto depende de ajuda espiritual de quem vive.

Entre muitos que buscam a religião ou outros meios de crescimento espiritual, a maioria alimenta a sua alma, com os seus pensamentos, as suas emoções e os seus sentimentos; sabem como é a palavra de Deus, mas não conhecem a palavra de Deus. Fazem suas projeções mentais e alcançam a emoção e o sentimento. Só a minoria alimenta o espírito. Com isso, a maioria não ama e não tem experiência real com Deus; apenas fazem o que sabem fazer para tentar alcançar a Deus com as coisas da alma ou da existência. Bem diferente disso, só é possível alcançar o verdadeiro amor e a Deus através do espírito em comunhão com Deus.

Para alguém entender algo que não tem acesso, só existe um caminho, que é pela fé; que é acreditar naquilo que não pode ver, ouvir e sentir. É fundamental acreditar para perceber, e não ver para crer. Os milagres e a palavra de Deus são inexplicáveis pela mente, o sobrenatural simplesmente acontece – ninguém vê, mas percebe que aconteceu.

O alimento para tornar o nosso espírito mais forte é a comunhão com Deus e a pratica do que vem de Deus – a paz, a sabedoria, o amor, a humildade, a caridade etc. Quem alimenta a alma e não alimenta o espírito, enfraquece ainda mais o espírito; as coisas terrenas robustecem a alma e até cauterizam o ser humano num processo vazio de alto-conhecimento. São os alimentos bons e ruins da alma: idolatria, música, vaidade, luxúria, medo, ansiedade, gula etc.

Para que todas as partes do ser humano possam crescer em equilíbrio, é necessário que sejam alimentadas na mesma proporção. Para alimentar as partes é necessário separar também as partes de tudo que você recebe, para então direcionar cada parte recebida para o seu devido lugar. O espírito é alimentado pelo ouvir. A alma se alimenta do que vê. E o corpo do que come.

Quem quer amar e experimentar o verdadeiro amor precisa entender que o amor não existe e que Deus é amor. O amor não satisfaz os desejos da alma, apenas fortalece o espírito e a comunhão com Deus. Só entende as coisas do espírito quem vive espiritualmente. A paixão ardente entre os seres humanos suprem as suas necessidades mentais individuais e nada tem haver com o amor. Ao contrário, os prazeres criados pela alma atendem as necessidades e alimentam os egos, eles duram pouco e enfraquecem o espírito quando são praticados em excesso. Para viver, amar e existir equilibradamente é necessário estar preparado para tomar a decisão certa o tempo todo e de forma consciente em verdade e espírito.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. 1 Coríntios 13:4

Por Paulo Eduardo Dubiel

Publicitário, Jornalista, Executivo em Gestão de Marketing & Negócios, Esp.
Peds GM&C

Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

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