Estilo de Vida

Estilo de Vida Pode Reduzir Sintomas do Alzheimer

Estilo de Vida Pode Reduzir Sintomas do Alzheimer
  • Publishedjulho 8, 2024

Estudo Revela Que Estilo De Vida Pode Reduzir Sintomas Do Alzheimer

A doença de Alzheimer recebe seu nome do neuropsiquiatra alemão Alois Alzheimer. Em 1906, o Dr. Alzheimer observou alterações no tecido cerebral de uma paciente que faleceu de uma doença mental incomum. Seus sintomas incluíam perda de memória, problemas de linguagem e comportamento imprevisível. Após sua morte, o médico examinou seu cérebro e descobriu muitas placas anormais (agora chamadas de placas amiloides) e emaranhados de fibras (agora chamados de novelos neurofibrilares ou tau). Essas placas e novelos continuam sendo considerados hoje como características centrais do Alzheimer.

Estima-se que até 2050, o número de pessoas afetadas pelo Alzheimer triplique, chegando a 139 milhões, transformando a doença em uma pandemia emergente global. Cientistas em todo o mundo estão intensamente empenhados em buscar soluções para essa crescente ameaça à saúde.

A doença de Alzheimer é um transtorno cerebral progressivo e irreversível que gradualmente destrói a memória, as habilidades de pensamento e a capacidade de realizar tarefas simples. Estudos recentes, como o ensaio FINGER, mostraram que intervenções multifacetadas, incluindo dieta saudável, exercício regular, atividades cognitivas e controle de fatores de risco cardiovasculares, podem reduzir significativamente os sintomas e retardar a progressão da doença.

O estudo LatAm FINGERS, liderado pelo FLENI e integrando 12 países da América Latina, adapta estratégias de estilo de vida saudável para essa região diversa, buscando prevenir o declínio cognitivo com base em evidências sólidas.

Para enfrentar o Alzheimer, especialistas enfatizam a importância de uma abordagem multidimensional que combine tratamentos farmacológicos inovadores com mudanças no estilo de vida, como dieta adequada, exercício físico regular, estimulação cognitiva e apoio social, destacando que essa combinação pode proporcionar um manejo mais eficaz e integral da doença.

MEDICINA INTEGRATIVA

Sobretudo, é importante entender que todo esforço das campanhas de medicina integrativa que envolvem tratamentos físicos e mentais de forma isolada não surtem efeitos duradouros na cura e na manutenção do bem-estar do ser humano.

O movimento de atenção à saúde mental, conhecido como Janeiro Branco, aborda parte desse entendimento com sucesso.

Nesse sentido, para a maior compreensão do tema, vamos abordar o conceito da Medicina Integrativa, que enxerga o ser humano como um todo em um só contexto, da mesma forma que enxerga e trata de uma patologia do qual o espírito age sobre a alma e a alma age sobre o corpo.

Ainda assim, exemplos básicos serão abordados, como uma simples dor no pé, que nada mais é que o reflexo de um problema na bexiga, para que você, leitor, possa alcançar a grandeza desse conceito tão simples e ao mesmo tempo complexo ao ponto de exigir que cada um cuide melhor de si mesmo para contribuir com o todo.

O corpo e alma são inseparáveis, e dependem do espírito humano vivo e da pratica do autoconhecimento na manutenção da boa saúde física, mental e espiritual. 

Em suma, a Medicina Integrativa adota outros valores indispensáveis no processo de cura das doenças – integração do paciente com ele mesmo, integração do médico com o paciente, integração das diversas áreas da medicina em um só tratamento, integração dos diagnósticos, integração do tratamento com a natureza, integração da relação de causa e consequência, integração do corpo, alma e espírito; entre outros aspectos agregados à Medicina Integrativa. Esperamos ter contribuído, trazendo à reflexão a verdadeira cura pela Medicina Integrativa e a verdadeira causa das doenças, sejam elas degenerativas ou não. Leia mais sobre a medicina integrativa.

Por Olheinfo, com Gazeta Brasil
Foto: Imagem de prostooleh no Freepik
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Redação Olheinfo

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