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Inovação Empresarial

inovacao_empresarial_peds

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O objetivo da inovação empresarial é manter o negócio na curva da maturidade e, entre outros, conquistar e reter clientes.

Ações táticas e estratégicas são essenciais para que a empresa se mantenha na curva da maturidade com bom posicionamento de mercado. Adotar políticas assertivas com base em programas de excelência é a solução, porém sem os processos de melhoria continua e inovação não há sustentação. Todo negócio/empresa tende a fica obsoleto se não inovar, mesmo melhorando os processos, as instalações e tecnologia.

A criatividade no processo permanente de inovação é fundamental, principalmente quando alinhado ao crescimento do negócio e às necessidades dos clientes, consumidores e mercado. Para manter o relacionamento comercial, entre outras ações, é necessário comunicação clara, feedback, adequação e inovação. O progresso de todo negócio depende da conquista e retenção de clientes.

São diversas variáveis e tipos de inovação: tecnológicas – conhecidas pelo desenvolvimento de novos produtos, serviços ou processos; inovações relacionadas a novos mercados, modelos de negócio, processos de gestão, relacionamentos, métodos organizacionais etc. O mercado também inova naturalmente com novas necessidades, hábitos, costumes, novas tendências, nichos de mercado etc.

É importante entender que as mudanças são comuns na vida do homem, exemplo disso são os hábitos que mudam em decorrência da idade, status social, profissão, conhecimento adquirido, sazonalidade etc. É em função também dessas mudanças de comportamento do consumidor e mercado, que o processo de inovação torna-se quase que obrigatório na organização.

Mesmo entendendo que a inovação é ação necessária, os empreendedores e executivos no Brasil ainda se assustam com essa tarefa; como também, permanecem longe de adotar um processo inovador, preferem investir no “time que está ganhando não se mexe” ou em melhorias sem critério. Ocorre que determinados costumes comerciais estão ultrapassados e não encontram amparo estratégico nos dias de hoje.

O empreendedor brasileiro não utiliza as ferramentas essenciais para projeção de resultados. Não planeja, pesquisa, inova; apenas trabalha exaustivamente de forma aleatória para obter possível resultado imediato e a curto prazo. Muitos sabem inovar, porém poucos têm o princípio estratégico da inovação como mecanismo constante de conquista e retenção de clientes. Se o comportamento do consumidor muda constantemente, os processos precisam ser adequados para acompanhar e subsidiar uma possível inovação!

Para ter resultado concreto com a inovação é fundamental entender as necessidades reais do mercado, as ameaças e fraquezas do negócio e transformá-las em oportunidades e forças. A empresa precisa, mais que inovar, entender o mercado, adequar-se a ele e a necessidade atual do cliente e consumidor; para depois estudar a possibilidade de novas ações.

Nem sempre inovar é a melhor saída para evitar o declínio da empresa. O cenário interno e externo que envolve o negócio é que determinará qual ação planejar. Por exemplo: a empresa que está com as vendas em baixa, pode até inovar, porém com pouca probabilidade de obter resultado. A venda em baixa é a consequência de erros, que muitas vezes passam despercebidos. O primordial, antes de qualquer iniciativa, é identificar e reparar os erros!

Não se pode confundir inovação e processos de inovação com melhoria contínua e programas de excelência. A diferença é que para obter resultado significativo com uma inovação, é necessário que a criatividade proporcione impacto na estrutura de preços, participação de mercado, receita da empresa, posicionamento de imagem etc. Inovar é mais que uma ação isolada, é um processo que envolve criatividade, estudo e planejamento.

Inovar não é ação emergencial com retorno para curto prazo, é ação tática com sustentação estratégica e retorno a médio e longo prazo. Para melhorar as vendas ou para resgatar a empresa de possível declínio ou falência, a solução é a intervenção imediata no processo de gestão, com avaliação, controle, eliminação dos erros e a criação de soluções comerciais; depois se identifica a real possibilidade de inovar.

Reparar ou melhorar o processo é diferente de inovar. Caso o executivo da empresa execute uma ação inovadora, estando o cenário interno da empresa comprometido, o resultado certamente será desfavorável. Para inovar, o ambiente interno da empresa precisa estar alinhado ao cenário mercadológico com qualidade total de atendimento; ao contrário, o retorno será pior que o esperado, pois atrairá mais clientes para um ambiente improdutivo e negativo.

A inovação é uma das formas de proporcionar o diferencial no relacionamento com toda cadeia de valores da organização, como atender as necessidades dos clientes, consumidores, mercado e até colaboradores e fornecedores. O sucesso do lançamento de uma inovação dependerá da real necessidade identificada, como também do desenvolvimento e execução da ação; porém, nem sempre o mais indicado será inovar!

A empresa que não inova perde a oportunidade de obter melhores resultados. Na história, grandes organizações tornaram-se obsoletas por não conseguirem inovar ou inovaram de forma errada. Perdem seus clientes para o concorrente que lança um produto, sistema, processo ou serviço novo e melhor. Muitas vezes, tal concorrente apenas lança algo novo e depois desaparece; no entanto, é o suficiente para causar perdas imensuráveis.

A visão do executivo geralmente é diferente da percepção dos clientes, exemplo disso é quando a empresa atende bem, parece ótima e o negócio está lucrativo; porém, para o cliente falta novidade, modernidade etc. Esse é o cenário que confunde os executivos, pois a base para identificar a real necessidade de inovar está no cliente; não no feeling da alta diretoria. Quando a atenção está no lucro, nas vendas e no processo administrativo, as necessidades dos clientes não são percebidas!

Clientes buscam fornecedores diferentes para adquirirem e vivenciarem coisas novas. Falar de inovação é comum para os executivos, o difícil são eles entenderem a essência do processo de inovação e a real importância em manter ideias, produtos, serviços e processos em pleno desenvolvimento; com objetivo único de suprir as necessidades dos consumidores.

A empresa que inova de forma planejada, incremental ou radical seu produto, processo ou modelo de negócio, mantem vantagem competitiva em relação à concorrência; evitando também que o cliente busque novidade em outra empresa. O processo de inovação é essencial para a sustentabilidade das empresas, sendo capaz de gerar lucratividade a médio e longo prazo.

Um exemplo simples de inovação, identificado na campanha feita pela Peds GM&C – Gestão de Marketing & Comunicação, foi o design variado de uniformes para uma rede de churrascaria; levando o cliente a perceber a inovação como um diferencial de mercado no mesmo ambiente. Tal campanha teve o intuito de evitar que o cliente buscasse o concorrente para encontrar um ambiente diferente.

A ação de inovar não é superior, nem mais importante que as demais ações; como também, não pode ser considerada solução isolada. A inovação deve estar inserida, entre outros, no processo de gestão empresarial, nas políticas de retenção e no posicionamento institucional da marca. Inovar sobre essa base é o diferencial que alinha o negócio e empresa à necessidade do cliente.

Novos produtos, serviços e processos; ou produto, serviço e processo melhorado? É uma diferença sutil, com resultado final totalmente divergente. Melhorar um produto, serviço ou processo, não é o mesmo que inovar. O cliente não percebe inovação num produto que, por exemplo, foi apenas melhorado; deve haver posicionamento claro com relação à inovação.

A fábrica pode gerar diversas melhorias num automóvel, no entanto se não houver mudança visível e posicionamento claro voltado para inovação – novo modelo 2017; não haverá impacto e resultado comercial. Na cabeça do consumidor, melhorar o produto ou processo é diferente da criação de novo produto e processo – o modelo melhorado é diferente do novo modelo.

Qualquer colaborador e cliente, independentemente do nível hierárquico e formação, pode contribuir com a transformação do negócio; desde o pessoal da diretoria, aos especialistas em produtos, até o chão de fábrica e os clientes. Muitas vezes é necessário criar um departamento específico para o assunto.

É importante entender que a base de todo processo de inovação é construída  sobre necessidades mercadológicas reais. Por essa razão, investir em profissional experiente que já conhece a tecnologia ou o novo mercado que a empresa quer atacar, de nada valerá. O cerne da questão é o conhecimento claro daquilo que está na cabeça do consumidor, como suas necessidades, desejos e a devida atenção e visão no futuro.

Mais que simplesmente inovar, a empresa deve ser e estar na posição de inovadora; ou seja, adotar uma série de competências tecnológicas, mercadológicas e gerenciais para estar atenta e inovar sempre que necessário. Essa pratica na empresa demanda tempo, dedicação e investimentos. Entretanto, o que se pode perceber é que as empresas inovadoras são mais prosperas e alcançam melhores resultados na conquista e retenção de clientes.

Para manter a empresa e o negócio na curva da maturidade é indispensável adotar ações estratégias de qualidade e um posicionamento de mercado voltado para o cliente e consumidor. Os programas de excelência, treinamento, avaliação, melhoria continua, promocionais, entre outros são fortalecidos e sustentados pela inovação. A empresa que houve o cliente e atende sua necessidade permanece no mercado. A empresa que supera a expectativa do consumidor e mantem o processo de inovação, conquista e retém os clientes.

Por Paulo Eduardo Dubiel
Executivo em Gestão de Marketing & Negócios, Esp. – www.peds.com.br

Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

1 Comment

  1. agario disse:

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