A Vida Não Existe Sem Alimento e o Alimento Não Existe Sem Vida.

Senso de urgência para garantir que seja considerado a abordagem cirúrgica no combate à “pandemia”, enquanto ainda há tempo. Ao que tudo indica estamos diante de um risco maior voltado para a questão socioeconômica.
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A Estratégia de Comunicação e da Marca do Coronavírus
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A Vida Não Existe Sem Alimento e o Alimento Não Existe Sem Vida.

Temos a vida para produzir o alimento e devemos correr com essa produção em quanto existem meios para isso. A solução do isolamento total não garante a vida para os idosos!

Temos a vida para produzir o alimento e devemos correr com essa produção em quanto existem meios para isso. A solução do isolamento total não garante a vida para os idosos!

Temos a vida para produzir o alimento e devemos correr com essa produção em quanto existem meios para isso. A solução do isolamento total não garante a vida para os idosos!

A recomendação do Mistério da Saúde ainda acompanha a mesma linha de raciocínio que mostra os valores monetários crescendo para um lado com as verbas públicas destinadas para os estados, e diminuindo drasticamente para o outro lado que são as empresas que sustentam a população e o Governo.

Sem recurso financeiro o Brasil para, não só economicamente. O Brasil não terá alimentos, o povo não terá dinheiro e não haverá sistema de saúde para atender. Hospital e médico não trabalham de graça. Remédio não é fabricado sem recurso.

Outra, PRESTE ATENÇÃO! O isolamento horizontal ou total, não cabe no bolso do brasileiro, apenas 6% da população tem uma reserva financeira. Nem os Estados Unidos conseguiu manter esse isolamento total, pois já registrou um índice de +/- 30% de desemprego. 80% das empresas no Brasil que são as pequenas e médias conseguem segurar até +/- 27 dias de caixa, depois tem que decretar falência; com isso, virá o desemprego e a falta de dinheiro para o trabalhador desempregado pagar as contas e comer.

CONTINUE ENTENDENDO! A solução para combater o vírus é contrária a tudo isso. A imunidade ocorre quando nosso sistema imunológico desenvolve anticorpos contra um germe, naturalmente ou como resultado de uma vacina, e é totalmente preparado caso a exposição se repita. A resposta do sistema imunológico é tão robusta que o germe invasor é erradicado antes que a doença sintomática possa se desenvolver. O Dr. David L. Katz ressaltou que essa resposta imune robusta também impede a transmissão.   

As pessoas isoladas, não estão isoladas do vírus; estão isoladas do mundo e das outras pessoas. Essa atitude de isolamento total impede que o vírus seja enfraquecido e impede que o corpo humano crie anticorpos. Ou seja, estamos na contramão da história.

O surto do vírus vai acontecer e já está acontecendo. Quanto chegar nas casas, o vírus encontrará um terreno fértil – pessoas debilitas emocionalmente e fisicamente, juntamente com as que já estavam debilitadas com mais idade. O vírus contaminará a todos de uma só vez e então o caos estará formado! Não apenas na economia, mas também na saúde!

Estude! Leve em consideração que o mosquito, só o mosquito mata 750.000 por ano, some isso com outras causas e entenda que não há motivo para o pânico que estão criando. O vírus não se propaga no calor. Por isso se o isolamento continuar, em junho, no frio, o brasileiro padecerá!

O tempo é curto!       

Quero ajudar a minha Nação, os meus entes queridos e a todos os cidadãos. Não estou ganhando nada mais que a minha consciência tranquila por fazer o que me cabe, que é dividir conhecimento. Vamos analisar apenas os fatos, os detalhes por partes, para depois concluir. Primeiro de onde tudo partiu, depois por onde passou; como chegou e como foi gerido o assunto.

Partiu da China, a OMS recebeu o fato e comunicou de forma assustadora a pandemia para o mundo, dando o exemplo do caso isolado grave na Itália. Foi gerido no Brasil de forma rápida e precisa com horário nobre e programa exclusivo na Globo, isolamento das crianças e logo o isolamento de toda população sob decretos regionais. Como se fosse algo planejado!  

Entenda o foco da questão! Não houve um pedido ao Governo Federal. Os estados tomaram conta das decisões, mandaram todos para casa, determinaram o fechamento das empresas, geraram o pânico e o terror sem qualquer medida de defesa para o consumidor ou controle sobre qualquer processo de contágio nos estabelecimentos abertos. Lembrando que os estabelecimentos que permaneceram abertos são os de maior fluxo e possibilidade de contágio do mercado.

As incoerências com o que é essencial. Um pet shop é mais que um borracheiro ou uma oficina ou uma loja de roupa. Tudo é essencial, ao contrário não existiria. No entanto, a política adotada foi rápida e direta, sem qualquer planejamento de impacto social etc.

Com tudo parado, como o pai de família que vive do mercado informal vai manter o alimento? Não vai manter, vai passar fome! Não tem o carro para vigiar, para lavar, não consegue vender a flor, o bombom etc. A empresa sem venda, não tem dinheiro no caixa para pagar os colaboradores que estão em casa, e vão ficar desempregados. E para finalizar, os idosos trancados em casa junto com a família sem comida vão contrair o vírus e até morrer de fome…

Isso sim é um volume grande de pessoas debilitadas. Da forma que os governos locais fizeram logo todo o sistema público e privado entrará em colapso!

A verdade é que estão conduzindo o povo para o abismo… e a solução do isolamento total não garante a vida para os idosos!

A saúde e a Solução   

Nossa luta contra o vírus é pior do que a doença? Há maneiras mais direcionadas de vencer a pandemia. A teoria do Dr. David L. Katz presidente da True Health Initiative e diretor fundador do Yale-Griffin Prevention Research Center, fundamenta que “a imunidade ocorre quando nosso sistema imunológico desenvolve anticorpos contra um germe, naturalmente ou como resultado de uma vacina, e é totalmente preparado caso a exposição se repita. A resposta do sistema imunológico é tão robusta que o germe invasor é erradicado antes que a doença sintomática possa se desenvolver.”

Dr. David L. Katz continua afirmando: “É importante ressaltar que essa resposta imune robusta também impede a transmissão. Se um germe não conseguir segurar seu corpo, ele não servirá mais como vetor para enviá-lo para o próximo hospedeiro em potencial. Isso é verdade mesmo que a próxima pessoa ainda não esteja imune. Quando um número suficiente de nós representa esses “becos sem saída” para a transmissão viral, a propagação pela população é embotada e, por fim, terminada. Isso é chamado imunidade de rebanho.

O que sabemos até agora sobre o coronavírus faz com que seja um caso único para a aplicação potencial de uma abordagem de “imunidade de rebanho”, uma estratégia vista como um efeito colateral desejável na Holanda e brevemente considerada no Reino Unido . “

Não se pode afirmar que os  57 óbitos registrados pelo Ministério da Saúde sejam única e exclusivamente em função do coronavírus; o outro registro são os 2.433 casos confirmados de coronavírus no Brasil, entre eles estão aqueles com doenças crônicas significativas, como diabetes e doenças cardíacas, e os de ambos os grupos.

Dr. David L. Katz conclui: “Isso não se aplica a flagelos infecciosos como a gripe. A gripe atinge os idosos e os doentes crônicos também, mas também mata crianças . Tentar criar imunidade de rebanho entre aqueles com maior probabilidade de se recuperar de uma infecção e também isolar jovens e idosos é assustador, para dizer o mínimo. Como permitir que a exposição e a imunidade se desenvolvam nos pais, sem expor seus filhos pequenos?

O agrupamento de complicações e mortes do Covid-19 entre idosos e doentes crônicos, mas não crianças (houve apenas mortes muito raras em crianças ), sugere que podemos alcançar os objetivos cruciais do distanciamento social – salvar vidas e não sobrecarregar nossos sistema médico – protegendo preferencialmente os medicamente frágeis e maiores de 60 anos e, em particular, maiores de 70 e 80 anos de exposição.”

Outros especialistas no assunto falam “Por que a Itália? Eu respondo que não há uma razão específica”, afirmou o professor Yascha Mounk, da Universidade Americana Johns Hopkins, no canal canadense CBC.

O demógrafo e professor de saúde pública Jennifer Downd disse que “a Itália optou por incluir no número total de mortes os pacientes que morreram de Covid-19 e os que tiveram resultado positivo para o coronavírus, mas morreram de outra patologia, uma política que não é necessariamente a de outros países. No site do Fórum Econômico Mundial, a pesquisadora da Universidade de Oxford apontou uma “poderosa interação entre DEMOGRAFIA E MORTALIDADE e mortalidade por Covid-19”.

Downd ressalta que AS MEDIDAS DE DISTANCIAMENTO SOCIAL projetadas para conter a transmissão de vírus devem considerar “a COMPOSIÇÃO da população POR IDADE, contextos LOCAIS e nacionais e os laços sociais entre gerações”. Para combater a pandemia, ele sugere, portanto, garantir “que o vírus não entre em contato com pessoas MAIS VELHAS, para as quais pode facilmente ser fatal”. Finaliza.

Ao contrário dessas teorias, o médico do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, Jamal Suleiman é enfático ao dizer que a medida de lockdown vertical neste momento é “descabida”. “Isolamento vertical é fora de propósito nesta altura do campeonato”, frisa. Isso porque, com mais pessoas expostas ao vírus, mais serão infectadas e precisão do sistema de saúde, que tem capacidade limitada e não conseguirá atender a todos. 

Esse é o ponto do terror disseminado! É aqui que todos se limitam a entender o resto. Mas preste atenção…

Há um erro na linha de raciocínio promovido de forma intencional pelo medo. Ordens que seguiram o caminho – China, OMS, Governo Municipal. Ou seja, as ações começaram a acontecer no Brasil de forma isolada pelos municípios; antes mesmo de uma decisão oficial ser comunicada, as aulas já estavam suspensas (quem motivou essa decisão? Isso é política ou politicagem).

O discurso aterrorizante do infectologista quando deixa um recado ao presidente: “Da falência, a gente sai. Agora, só tem um jeito de sair da falência: vivo. Morto não se sai. E todos são importantes. Não há um menos importante.”

Estão pressionando o Governo Federal e a população brasileira para seguir nessa linha de raciocínio que vai acabar com o Brasil. Acabar literalmente com o Brasil! Não só a parta econômica, mas com a saúde da população num modo geral… o tempo é curto e precisamos apoiar a melhor decisão!

Qual será o interesse real de Suleiman e da OMS e demais entidades do setor de saúde que enriquecem e não apresentam solução; mas condenam o presidente Bolsonaro e os demais médicos no mundo que tentam adotar o combate à disseminação do coronavírus com o isolamento dos mais frágeis e o trabalho dos mais saudáveis? Responda você!

Política Simplificada

Tudo começa com a liberação de R$ 415 milhões já repassados para as secretarias estaduais e os R$ 600 milhões destinados para os estados, na alocação de valores o Governo de São Paulo receberá R$ 130.113 milhões.    

O cenário brasileiro, antes do vírus, já era de disputa da esquerda (que perdeu o poder e tenta retomar) contra a direita que tenta levantar o Brasil. A esquerda estava bloqueando estrategicamente o atual governo e o crescimento do Brasil.  Os municípios não tinham como alcançar as verbas pública de forma tão fácil como agora.

Com isso, a possibilidade de derrubar o governo, aumenta se obtiver o apoio de Dias Toffoli presidente do STF, Rodrigo Maia presidente da Câmara, Davi Alcolumbre e os chefes dos partidos de esquerda entre eles PSDB com Aécio Neves, PT, PCdo B e Psol; somados aos governadores como Renan Calheiros Filho, João Doria e Wilson Witzel, entre outros. Ambos notoriamente contra o governo e não contra o vírus.

Estamos diante de um cenário de calamidade, ficou fácil receber o dinheiro e gastar sem licitação. Ficou fácil tentar derrubar o presidente, pois a população vai adoecer trancada em casa e sem dinheiro.

A população tem que enxergar isso a tempo!

A esquerda quer se beneficiar do dinheiro público e principalmente derrubar o Estado Brasileiro para tomar o poder. A quem acredite que num momento desse os corruptos vão emprestar seus recursos para o povo brasileiro…

A intenção correta do presidente é que boa parte da população volte à normalidade, como afirmou em pronunciamento na noite de terça-feira (24) e reafirmou na manhã desta quarta-feira (25). Ele afirmou que conversaria com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para adotar o isolamento vertical “daqui para frente”.

A justificativa não é de prezar pela economia, mas sim pela população brasileira. “Se a economia colapsar, não vai ter dinheiro para pagar servidor público. O povo com menos de 60 anos trabalha e os idosos e quem tem problema de saúde são preservados. Mais nada além disso.”

Para o presidente, governadores que adotam medidas restritivas nos estados “estão arrebentando com o Brasil, estão destruindo empregos”. Sem dinheiro, sem produção… O homem do campo também vai deixar de produzir. Nós vamos viver do quê?”

Por: Por: Paulo Eduardo Dubiel – editor e jornalista responsável, publicitário e executivo em gestão de marketing; especialista em gestão de negócios e gestão da inteligência emocional e gestão de ODM.

Fontes: (Suleiman, Bolsonaro) https://www.huffpostbrasil.com/entry/isolamento-vertical_br_5e7baf10c5b6cb9dc19930c0
Fonte: Coronavírus: Ministério da Saúde
Fonte: The New York Times / David L. Katz – Presidente da True Health Initiative e diretor fundador do Yale-Griffin Prevention Research Center. https://www.nytimes.com/2020/03/20/opinion/coronavirus-pandemic-social-distancing.html  

Brasil, 26 de março de 2020.





Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

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