Fatos do Momento Saúde

A “Pandemia” Fez da População Uma Meretriz

A “Pandemia” Fez da População Uma Meretriz
  • Publishedmaio 30, 2022

A “pandemia” fez da população uma meretriz, pela mentira, pelo medo e pela morte …

Até parece que a única coisa da qual se pode ter certeza de refletir, dentre essa parafernália de informações acerca da “pandemia”, não é um dado frio mas uma conclusão com 37,5 graus de temperatura interna, e muita lucidez dentro da cabeça.

O tratamento da epidemia do Coronavírus é político, invasivo e predatório, e pode estar servindo a um modelo de gestão pública internacional antidemocrático. Embora afirmem o contrário, os governos não parecem ser “do povo”, porque não o têm por prioridade. Mentem e podem estar matando parte da população como a uma meretriz dos textos de William Shakespeare, e dos relatos em aramaico antiquíssimo dos seguidores de Jesus Cristo…

Essa Pandemia Não Tem a Letalidade Que Tiveram Epidemias Famosas

Claro que toda vida é uma vida, a moralidade moderna impõe isso como princípio humanitário. Mas como plataforma de gestão pública, serve apenas para blindagem eleitoreira. O organismo humano é naturalmente vulnerável à natureza, da qual faz parte, e o nosso Sistema Imunológico tem sido injustamente negligenciado nas opiniões veiculadas por muitos “doutores”; ele é o verdadeiro “vencedor do dragão”, e não as vacinas precoces fantasiadas de São Jorge.

A epidemia foi alardeada intencionalmente no Brasil, porque uma população leiga e amedrontada é mais facilmente manipulada para objetivos escusos e unilaterais que não são os seus; na verdade, o objetivo da população seria que ninguém fosse a óbito e que todos pudessem decidir. Mas isso não é minimamente razoável. E ainda menos a omissão do fato de que muitos cidadãos continuaram falecendo durante, mas não devido à Covid, por negligência e falta de assistência.

“Vai pra casa…” Os governos não investem há décadas na Saúde Pública, porque querem se livrar de suas responsabilidades constitucionais privatizando serviços essenciais, porque a ignorância média do brasileiro não paga os tributos que cubram o seu custo social, e porque é mais lucrativo deixar o povo nas mãos dos planos de saúde privados, cuja avidez não tem limites. Não temos como atender.

Antes o ministro dissesse isso. Ao menos seria mais honesto e verdadeiro. Contudo, devemos ser lúcidos: não foi uma simples questão de opinião pessoal. Ele foi o porta voz do que a política legislativa, e governativa desde 1985, queria dizer ao povo para se eximir, sem assumir responsabilidades.

Mas os índices de letalidade não eram, e não são até hoje, comparáveis aos de epidemias européias famosas como por exemplo a Peste Negra (epidemia) e a Gripe Espanhola (pandemia), que mataram estimadamente 50 milhões de pessoas cada uma, em densidades populacionais na Europa e no mundo muito menores, e, portanto, muito mais expressivas relativamente.

A Pandemia Foi Usada Para Desagregar a Objeção ao Regime

E de lambuja deslocar o presidente militar, eleito para um primeiro mandato, mesmo ainda sob a memória do regime militar, fatos insolúveis por conta da anistia e da procrastinação. Ele foi eleito para presidente do país, e não para presidir a pandemia. Não se fala, mas o endividamento do país decorrente da aquisição de vacinas, liberação de benefícios e o fechamento de milhares de empresas; e isso, poderia ter sido ainda pior ou poderá ser ainda maior.

Temos instituições com capacidade para produzir. Entretanto, esses e outros fatores foram desprezados sob alegação da urgência. Então, a diversidade de coisas condenáveis que foram produzidas por governadores e prefeitos ganharam força, na contramão do conceito de República, jogaram a conta suja dos seus atos no colo do governo federal. Tributos sem nenhum retorno social.

Oras, o vírus é “novo”, cientistas ainda discutem se é um vírus, mas a profilaxia, defendida pelo presidente, não podia ser defendida nem autorizada, porque era muito menos lucrativa e porque fortalecia o “genocida” eleito. Para desagregar o regime e cumprir com uma agenda ou um plano global de décadas, expuseram a população e a transformaram em cobaia involuntária.

Não parou aí. Tentaram impor o “passaporte sanitário”, outro absurdo jurídico. Vacinaram pessoas sadias, produtivas, desconsiderando as incertezas dos índices de cura construídos para convencer. Vacinaram crianças, que não fazem parte dos grupos de risco e, pior ainda, tentaram atribuir aos menores a capacidade de decidir pela vacinação, à revelia do pátrio poder. Ou seja, rasgaram o Direito, uma das identidades institucionais do país.

Não desagregaram mais?… Jogando os cidadãos uns contra os outros, falseando a Autoridade Pública, alimentando e promovendo Fake News nas redes, e criando um caos nas informações que só pode fazer e ter “cheiro de mal” (expressão do Dr. Mike Yeadon, de quem voltaremos a falar). Nenhuma estatística hoje é inteiramente confiável, a começar pelo número de óbitos, que não discerne os casos de outros males simultâneos.

O Brasil Tem Números Desconhecidos

Quase dá para pensar que pegou Covid, morreu. Não se vê a informação que mais seria proativa no tratamento. E temos! Não precisavam inventar. O número de pessoas contaminadas e curadas é muito animador, para quem precisa de estímulo e não de notícias de morte por Covid, além de outras por todos os motivos. Mas talvez isso esconda os casos em que fizeram uso da profilaxia, única alternativa (negligenciada) quando não havia vacina.

Nesse caso e no Brasil, pelo menos, o número de curados é uma prova inconteste do poder do nosso Sistema Imune. Talvez ele tenha falhado nos eventos em que entupiu de líquidos os alvéolos do pulmão, produziu um enfisema e o paciente foi asfixiado, também porque não havia respiradores e materiais hospitalares suficientes, provavelmente por contenção de investimentos públicos.

Mas mesmo assim, o Sistema Imunológico do brasileiro é a estrela mais confiável desse caos, e merece todos os holofotes. Qualquer que seja a vacina, ela simplesmente lhe fornecerá dados genéticos para reconhecer proteínas, e para trabalhar melhor e mais rápido. A outra estrela é a da profilaxia, que já brilha há muitas décadas. Mas nenhuma delas é a estrela política.

É preciso entender que não há nada nesse texto que ameace gratuitamente a política. Precisamos de alguma política representativa, porque não podemos colocar 220 milhões de brasileiros dentro do Congresso para decidir. O caráter governativo do poder Legislativo, foi a opção do parlamentarismo, sem apoio da população, que se auto elegeu na Constituinte, e esvaziou as prerrogativas do Executivo. Portanto, faz-se aqui uma cobrança pertinente e muito mais legítima do que o parlamentarismo, que talvez não tenha “cura” por nenhuma vacina.

Os Números Oficiais

Mortos no Brasil… 800 mil

e no mundo… 6 milhões

Casos no Brasil… 31 milhões

e no mundo… 447 milhões

Os números de casos curados não aparecem?!

Os números de mortos não medicados não aparecem!?

Mas basta um senso analítico irrisório para deduzir que é a diferença entre os números de casos e mortes. Ou seja…

Curados no Brasil… 30 milhões ou 97% dos casos

e no mundo… 440 milhões ou 99% dos casos!

Apenas esses fatos insofismáveis, porque diferenças de critério de cálculo, nesses volumes, não modificariam o aspecto geral, seriam suficientes para convencer até o cidadão mais politicamente radical e obtuso de que quer tapar o sol da verdade, com a peneira mais esburacada que encontrou no lixão da informação.

Agora o “touché” da reflexão… Será mesmo que a vacinação por produtos desenvolvidos sob pressão política, saltando sobre etapas e prazos tornados tradicionais pela experiência de desenvolvimento de outras vacinas, e paga com endividamentos cujas consequências decerto estão por vir, foi responsável por esse sucesso absurdo? Ou será que devemos render glórias ao nosso Sistema Imune, e à natureza que o construiu?

E mais… Quais são os números da eficácia da profilaxia, que certamente estão escondidos dentro dos números oficiais? Certamente nos foram cobertos. E talvez nos sejam, em um próximo passo, furtados para sempre! Jamais saberemos. O que será no mínimo anticientífico. Mas, e a OMS, não tem base no que é científico?… Deveria ter. Mas, talvez tenha migrado para a base política.

A Informação Médico Científica Que Não Permeia na População

A ignorância da população brasileira, o verdadeiro patrão em regimes democráticos, é mais uma ineficiência do Estado, e não poderia jamais justificar outras ineficiências do mesmo culpado, como tentou fazer o ministro Lewandowski em uma entrevista: “O povo é ignorante. Quem tem que decidir somos nós”.

Uma meia verdade, porque deve-se decidir representativamente, o que exclui ministros do Supremo. Isso não foi um fato isolado, ou um simples arroubo. Foi a afirmação do modo de pensar da ideologia que governa o mundo, para benefício de alguns privilegiados. E para tanto seus representantes influenciam a ONU (Organização das Nações Unidas), a OTAN (Organização do Atlântico Norte) e a OMS (Organização Mundial da Saúde), e outras organizações.

A OMS não deixa de se engajar politicamente, parece ser apenas mais um tentáculo, haja à vista a enorme quantidade de críticas que vem recebendo dos meios de saúde pública, e que se transformaram na prioridade do seu comandante recentemente eleito, o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma eleição sem outros candidatos, e cuja candidatura não teve apoio do seu país. 

“A Pandemia Efetivamente Acabou”!

A pandemia Efetivamente Acabou
O Dr. Mike Yeadon, ex-vice-presidente e cientista-chefe de Alergia e Respiração da Pfizer. O Dr. Reiner Fuellmich, advogado de defesa do consumidor na Alemanha e na Califórnia e membro do Comitê de Investigação “Corona” alemão.

Eis o depoimento mais contundente na contramão do tratamento dado à pandemia, sob orientação da OMS. O Dr. Mike Yeadon é um velho guerreiro da imunologia. Foi chefe dos cientistas da Pfizer, onde se aposentou. É, portanto, um dissidente, que conhece os ambientes internos da questão como poucos.

O Dr. Reiner Fuellmich, é um advogado conhecido no mundo por suas atuações, e membro do Comitê de Investigação ‘Corona’, na Alemanha, que agora está trabalhando com uma rede internacional de advogados, que irão discutir o maior caso de delito civil de todos os tempos, o Escândalo de Fraude Corona, que entretanto se desdobrou em provavelmente o maior crime contra a humanidade de todos os tempos.

O teste de PCR, “não é confiável, pode ser manipulado e não é adequado para o diagnóstico”, conforme afirmado desde o início por Kary Mullis, o próprio inventor do teste de PCR. Sua porcentagem extremamente alta de mais de 90% de falsos positivos é a única razão pela qual uma pandemia foi justificada e declarada pela OMS, de modo a mergulhar o mundo todo em confinamento, máscaras faciais e restrições de liberdade ilegítimas, pela força da autoridade institucional manipulada pela política.

A Política Brasileira Aceitou e Cumpriu

No nosso país, o dúbio jogo dos “blefes” tão querido de ingleses e norte-americanos (Poker, dos “heróis” cowboys), segregou o Brasil com uma estratégia que nada mais é do que um blefe, inconstitucional e, portanto, ilegítimo. Estados e municípios, com aval do Congresso, usurparam as prerrogativas federais do chefe do Executivo, para decidir sobre a pandemia, que sem dúvida era de amplitude federal. Fizeram mais, alegaram urgência para exigir a liberação de verbas adicionais, e ainda feriram o Direito Público, descartando as licitações, entre outros absurdos.

Pode-se considerar este, embora tenha jurisdição específica nacional, como um tentáculo do “maior crime da história”. Porque criou jurisprudência para assegurar outros desvios da gestão pública, em um futuro, quando se julgar conveniente impor novamente a institucionalidade contra o interesse público.

No Brasil tentaram, e nos Estados Unidos quiseram, atribuir às crianças a decisão sobre se vacinarem, passando por sobre o Pátrio Poder, que é uma instituição do Direito de qualquer país. Aqui, atribuíram até a municípios a decisão de como tratar um problema de proporções nacionais, sem ter dinheiro, sem conhecer a ordem de grandeza financeira, e sem respeitar a visão federal. O que tem de diferente? Em nenhum dos casos há capacidade.

Onde temos lido algo sobre essa reflexão? Omite-se da população, quando deveria ocorrer o oposto para dar luz à representatividade pública, e torná-la um alicerce para as gerações futuras, em vez de uma cumplicidade “de casal com uma meretriz”, transferindo aos descendentes apenas promiscuidade política.

Não Pode Ser Esse o Papel do Brasil

Getúlio Vargas resistiu o quanto pode, a mandar soldados para a Europa. Já apoiávamos o esforço de guerra com muita logística. Embora tenha sido um ditador, sejamos justos, o tempo provou que ele sabia o risco de morder a isca, enviando soldados para participar dos aplausos no apagar das luzes. A guerra estava no fim, a bomba seria certamente um artefato convincente, e muito próxima estava a celebração.

A encenação a que obrigaram os pracinhas, com plumas de nacionalismo apesar do palco estar lá na Europa, custou muito mais caro do que as perdas em vidas. Somos a nação de um país potencialmente muito forte. Mas precisamos oferecer à nação uma consciência verdadeiramente lúcida disso, para que ela compreenda o papel do país no futuro, em uma outra ordem mais justa e igualitária.

Essa lucidez precisa ser permeada em todos os estratos sociais, no lugar de falsas promessas, baseadas na ausência de planejamento de longo prazo. Em vez da incerteza que estimula a ojeriza de discutir política, uma característica da maioria da juventude internauta, temos que buscar o sol da verdade antes para nosso saber, e somente depois para estações orbitais, colonização do espaço e outras formas de ilusão capitalista, destinada às massas.

O Que Passou no Brasil

Nenhuma criança morreu ou passou mal por falta das vacinas experimentais. A criança não vacinada contra covid, não morreu e nem passou mal; já as que foram vacinadas não sabem o que esperar. Os demais cidadãos que foram obrigados pelas empresas públicas e privadas à inoculação, sob a ameaça de demissão e do não recebimento do salário, também não sabem o que pode acontecer no futuro; muito se arrependem sem o direito de retorno.      

As crianças chegaram a ser obrigadas, por um curto período, a cumprir o decreto da vacinação obrigatória ditado pelos prefeitos e governadores; algumas escolas chegaram a cumprir o decreto. No entanto, o governo federal impediu a continuidade dessa barbaridade contra o cidadão amparado pela Constituição Federal e a Ordem Pública.

A conclusão é que as crianças e os cidadãos não vacinados, não morreram e nem passaram mal por falta da vacina experimental, todo cidadão medicado corretamente foi curado. Então, por qual motivo será que os prefeitos e governadores obrigaram a vacinação em massa, mesmo desconhecendo os efeitos adversos que a droga poderia causar e sabendo dos possíveis riscos? Eles colocaram a vida em risco, obrigando o cidadão a fazer o que não queria e até servir de cobaia como ratos de laboratório ou salvaram vidas? Você mesmo pode responder.  

O medo induzido (que provoca a pessoa a se jogar até do 20º andar) foi o bastante para que a população desacreditasse nas soluções conhecidas há mais de 40 anos (Ivermectina) e 80 anos (Cloroquina) no Brasil, e passasse a acreditar na solução desconhecida da vacina experimental. Os absurdos foram tantos que chegaram a divulgar que tais medicamentos matavam ou debilitavam o ser humano, e que o experimento vacinal era a única solução.

Hoje sabemos que as soluções estavam presentes no dia a dia e que a ausência da medicação – Cloroquina, Ivermectina etc. – levaram muitos à morte. Muitos dos cidadãos que procuraram ajuda nos hospitais e foram mandados para casa com receita de analgésico e com a orientação de voltar depois, morreram. Muitos dos vacinados morreram pelo vírus e outras complicações. A maioria que foi tratado profilaticamente com os medicamentos tradicionais conseguiram sobreviver sem qualquer complicação ou sequela.

E Agora o Que Podemos Esperar Para o Brasil?

Os prefeitos e governadores eleitos pelas frágeis urnas eletrônicas são os responsáveis diretos pelos decretos que obrigaram e (mesmo após o fim da “pandemia”) continuam obrigando o cidadão a fazer o que não quer. O estranho é que o poder que antes pertencia ao governo federal continua nas mãos desses que são representados pela minoria. Nunca na história do Brasil a maldade prevaleceu contra o povo! Os brasileiros foram obrigados a fazer o que não queriam para si, serviram de experimento sem qualquer garantia. O pior é que o povo, cauterizado pelo medo, acreditou e até defendeu a causa. Não foi tão difícil convencer a massa, descobriram que a massa tem o costume de ligar o noticiário da TV para ficar informado e que acreditam fielmente no que um médico, político ou ministro fala.

A estratégia foi muito bem montada, um plano perfeito que todos sabemos não existir quando este não contempla o bem e a eternidade. Fragilizaram, feriram e entregaram a cura. Esses mesmos que tentaram ou simplesmente iniciaram um experimento no mundo, certamente não vão parar por aqui. Felizes dos que conseguirem entender e resistirem as falácias do mal.

É fato que a medição já existia, que o vírus nunca foi letal para quem estava medicado, que pessoas infectadas e mortas não foram medicadas corretamente, que o confinamento e o uso de máscara só contribuíram com o pânico e a baixa imunidade etc. É fato que fechar as empresas e manter as grandes abertas foi tremenda covardia com os que mais precisam e movimentam empregos e recursos no país. Uma tremenda confusão com carro de som anunciando guerra, a prisão de cidadãos de bem etc. Inventaram e fizeram o povo acreditar que usar máscara, ficar em casa, negar a medição existente e tomar vacina experimental seria a solução para continuarem vivendo.

Não é difícil analisar a vida pregressa dos governantes que obrigaram e obrigam as pessoas a fazerem o que elas não querem, também não será difícil entender a real intenção dessas obrigações do ficar em casa, do fechar a empresa, do usar máscara, da vacinação em massa etc. Não há como esperar algo de bom desse tipo de representante público que milita em favor de causa própria, que comete crimes contra a Constituição Federal, a Ordem Pública, a Pátria e a Nação Brasileira.    

Por Olheinfo | Paulo Eduardo Dubiel, com Lou Pully.            

Written By
Paulo Eduardo Dubiel

Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

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