Setembro Amarelo e a Alienação Parental

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Setembro Amarelo e a Alienação Parental

Setembro Amarelo e a Alienação Parental

Setembro Amarelo e a Alienação Parental

Setembro Amarelo é o Mês da Prevenção do Suicídio

Trata-se da campanha, com início no Brasil em 2015, cujo objetivo é conscientizar as pessoas sobre os riscos do suicídio, bem como evitar que o mesmo aconteça. Para atingir esse objetivo é primordial entender que o suicídio é provocado de forma inconsciente e por diversos motivos até banais e fúteis, como por exemplo os motivados por desafios, jogos etc.

Ainda assim, outros diversos casos podem induzir uma pessoa ao suicídio – depressão, droga, desequilíbrio emocional, maus tratos, solidão, relacionamento conjugal falido etc.

Sobretudo, temos o caso comum contra crianças menores indefesas que deveria estar chamando a atenção das autoridades, que é a Alienação Parental. Este crime contra as crianças contribui para o índice de suicídio que mata mais brasileiros do que as doenças como a AIDS e o câncer.

 

ALIENAÇÃO PARENTAL

Chamamos a atenção para a prática da alienação parental promovida pela Lei Maria da Penha e agora Lei Henry Borel que vieram para amparar as vítimas de crimes; porém, em alguns casos cujo os valores são invertidos, a Lei favorece o crime contra pais e filhos.

Discernir a vítima do que age de má-fé é o desafio do judiciário. O erro de interpretação, na fragilidade dessas Leis, pode gerar o erro de conceder uma medida protetiva de forma precipitada à alienadora; com isso, resultar no suicídio de uma criança.

É o caso que ocorre no Setembro Amarelo em Niterói-RJ, no Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. São duas crianças que foram proibidas de ver ou falar com o pai em função de um falso comunicado de crime com objetivo da alienação parental.

A alienadora induziu o Judiciário ao erro e conseguiu uma medida que alienou os filhos do pai por 90 dias, mesmo a falsa denúncia não tendo apresentado uma prova, contendo apenas narrativas corriqueiras do convívio diário das crianças com o pai e o pai tendo apresentado provas de que mantem um convívio saudável e cria seus filhos há 14 anos sobretudo sendo um pai amoroso, exemplar e presente.

 

COMO ACONTECE A ALIENAÇÃO PARENTAL

Quando um dos genitores é suspeito de praticar alienação parental, a criança vítima dessa situação pode apresentar diversos sintomas, como, por exemplo, ansiedade, nervosismo, agressividade, depressão, transtorno de identidade, falta de organização, isolamento, insegurança, dificuldades de aprendizado, sentimento de culpa, desespero, entre outros.

Esses sintomas podem até levar a vítima da alienação parental a se inclinar para o uso de drogas e álcool, e nos casos mais graves, até mesmo ao suicídio.

Quanto ao genitor alienador, os sinais que devem ser observados, a fim de verificar se realmente está praticando atos de alienação, são: negar o acesso do outro genitor ao filho, impedindo a realização de visitas; falsas denúncias de abuso sexual; desejo de manter o controle pela família; tratar de assuntos conjugais na frente do filho procurando caluniar a imagem do outro genitor; dentre outros que visam provocar o afastamento do filho da figura do genitor alienado.

Os filhos são levados a rejeitar o genitor, a odiá-lo. Ao ver o interesse do pai em preservar a convivência com o filho, quer vingar-se, afastando este do genitor. Para isso cria uma série de situações visando a dificultar ao máximo ou a impedir a visitação. Leva o filho a rejeitar o pai, a odiá-lo.

A este processo o psiquiatra americano Richard Gardner nominou de ‘síndrome de alienação parental’: programar uma criança para odiar o genitor sem qualquer justificativa. Ou seja, se trata de verdadeira campanha para desmoralizar o genitor.

A mãe conduz a criança, que ama seu pai, a se afastar dele, apesar do pai também amá-la. Isso gera contradição de sentimentos e destruição do vínculo entre ambos. como proceder diante do caso de alienação parental

 

O SUICÍDIO – “FALAR É A MELHOR SOLUÇÃO”

É nesse mês que no dia 10 se comemora o dia mundial de prevenção do suicídio, o Setembro Amarelo.

Por TJDFT – Ao mesmo tempo em que há muita discussão sobre o tema e que são organizadas caminhadas, durante esse mês alguns locais são decorados com a cor amarela. Assim, já foram iluminados de amarelo o Cristo Redentor, o Congresso Nacional, a Catedral e o Paço Municipal de Fortaleza, entre outros.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 32 pessoas se suicidam por dia no Brasil, o que significa que o suicídio mata mais brasileiros do que doenças como a AIDS e o câncer.

O assunto é envolto em tabus, por isso, a organização da campanha acredita que falar sobre o mesmo é uma forma de entender quem passa por situações que levem a ideias suicidas, podendo ser ajudadas a partir do momento em que as mesmas são identificadas.

As situações que levam a esse fim podem surgir de quadros de depressão, bem como do consumo de drogas.

É por isso que “Falar é a melhor solução” é o slogan da campanha, cujos envolvidos na sua organização acreditam que conscientizando as pessoas podem prevenir 9 em cada 10 situações de atos suicidas com a campanha do Setembro Amarelo.

 

ORIGEM DO SETEMBRO AMARELO

O Setembro Amarelo começou nos EUA, quando o jovem Mike Emme, de 17 anos, cometeu suicídio, em 1994. Seus pais e amigos não perceberam que o jovem tinha sérios problemas psicológicos e não conseguiram evitar sua morte.

Em consequência dessa triste história, o setembro amarelo foi escolhido como símbolo da luta contra o suicídio, o laço amarelo.

Outras campanhas de saúde, como o Outubro rosa e Novembro azul, também utilizam cores como forma de alerta e de identificação sobre as questões que abordam.

 

SE PENSAR EM SUICÍDIO BUSQUE AJUDA

É importante que a pessoa afetada por este sentimento busque ajuda sempre que iniciar ou já estiver em momentos de crise. Busque um acompanhamento psicológico e orientações profissionais, além do apoio da família e dos amigos que têm condição de orientar.

Sobretudo, fale do seu sentimento com alguém o mais rápido possível. Não tente esconder os seus sentimentos dos que estão e são preparados para lhe ouvir. Os canais de atendimento abaixo são compostos por pessoas experientes que assim se dedicam a lhe ouvir por amor.

 

EVITE BUSCAR A ORIENTAÇÃO ERRADA

Se você estiver com sérios problemas, não espere chegar a considerar o suicídio, procure imediatamente ajuda entrando em contato com o Centro de Valorização à Vida (CVV) LIGUE: 188 ou com o Canal da Igreja Cristã Maranata LIGUE: 0800 707 3076 que funciona 24h por dia e em todos os dias da semana.

O Centro de Valorização à Vida (CVV) é um projeto que fornece apoio emocional e prevenção do suicídio. Através de telefone, e-mail e chat 24 horas todos os dias da semana, eles atendem de forma voluntária e gratuita todos que precisam conversar. O serviço é totalmente sigiloso. LIGUE: 188

O Canal da Igreja Cristã Maranata que funciona 24h por dia e em todos os dias da semana para atender aqueles que necessitam de assistência e oração. Um projeto profissional, cristão, gratuito e totalmente sigiloso que atende a todos que necessitam de assistência ou oração por um dos pastores da Igreja Cristã Maranata. LIGUE: 0800 707 3076

Por Paulo Eduardo Dubiel – Editor Olheinfo

Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

2 Comments

  1. Liane M. M. Soldan disse:

    Paulo Dubiel , excelente texto que trás conhecimento necessário para famílias desestruturadas , que não sabem o mal que fazem aos filhos, vítimas de maus tratos . O pior para mim é mãe colocar os filhos. contra o pai e vice versa.

  2. Liane M. M. Soldan disse:

    Paulo Dubiel , excelente texto que trás conhecimento necessário para famílias desestruturadas , que não sabem o mal que fazem aos filhos, vítimas de maus tratos . O pior para mim é mãe colocar os filhos. contra o pai e vice versa.

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