O Uso da Máscara e as Soluções
O Uso Indiscriminado da Máscara Gera Danos à Saúde, e o Uso Indicado Gera Soluções.
Não é difícil entender que os problemas causados pelo uso constante ou prolongado da máscara não justifica o percentual de proteção que ela proporciona; assim, o uso pode causar mais danos à saúde que proteção contra vírus.
Não há comprovação científica da eficácia da máscara contra vírus. Ao contrário, dezenas ou até milhares de médicos defendem que o uso da máscara tem indicação específica e pode ser prejudicial para a saúde.
No entanto, o difícil é entender por que estão submetendo as pessoas à baixa imunidade. Muitos são os veículos de comunicação que divulgam e até julgam estar combatendo Fake News, para apoiar o uso da máscara ao volante, na pratica esportiva etc. Haja visto que, na visão desses, o uso da máscara é algo essencial no combate ao novo coronavírus.
Primeiramente o uso da máscara deve ser precedido pela troca da máscara a cada 2h, esta informação atende a todas as recomendações dos órgãos de saúde. E a pergunta é: quem troca de máscara a cada 2h?
A Fiocruz declara que o uso da máscara cirúrgica e óculos de proteção ou escudo facial são utilizados em procedimentos e servem para proteger as mucosas dos olhos, nariz e boca de respingos (gotículas) gerados pela fala, tosse ou espirro de pacientes ou durante atividades de assistência e de apoio.
“Aquela história de sair de casa de máscara é inadequada e perigosa, porque a máscara vai se contaminando, às vezes, com outros vírus e ela pode ser mais deletéria do que auxiliar.” O médico Estêvão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia, em entrevista ao Hoje em Dia, joga por terra mitos como a necessidade de se usar máscaras quando não se tem a doença.
O médico afirma que o uso da máscara não é indicado para indivíduos que não têm sintomas da doença, a não ser que estejam a uma distância pequena de alguém suspeito (de ter a doença). Para reduzir a propagação, medidas de higiene como lavar as mãos e não deixar que gotículas contaminadas de saliva, por exemplo, se espalhem pelo ambiente podem ser bastante eficazes.
Ficar de molho em casa se tiver sintomas, também. São os mesmos cuidados recomendados pelo especialista a quem está com gripe – quadro que não deve ser negligenciado, ensina.
Da mesma forma Ricardo Theotônio, gerente de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho da Secretaria de Saúde do DF, em entrevista à Agência Brasília, indica o uso da máscara apenas por pessoas que estiverem com sintoma do coronavírus ou se for um profissional da saúde, que faz o acolhimento desses pacientes.
O uso da máscara cirúrgica pode ser uma forma de prevenção contra o vírus “somente quando usada por aqueles que estão com a doença, com suspeita ou por profissionais da saúde, mas não adianta só usar a máscara; as pessoas devem lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool gel, evitar colocar as mãos nos olhos, nariz e boca, ou seja, tomar todas as precauções necessárias para não proliferar a doença.
A máscara não pode ficar úmida. Se isso acontecer, em até duas horas você deve trocar. Se conseguir usar por uma manhã, não tem problema. O ideal é usar uma máscara em cada turno de trabalho e descartar.”
Os cidadãos, os esportistas, os profissionais da Segurança Pública, policiais, agentes e demais colaboradores públicos e privados que estão sendo obrigados a usar a máscara em todo período laboral, devem ficar atentos. O uso prolongado da máscara pode prejudicar mais a saúde do que proteger a pessoa contra o vírus.
Parte do dióxido de carbono eliminado na expiração permanece na máscara no momento da inspiração; assim sendo, o oxigênio que deveria ser o mais puro possível é absorvido com o dióxido de carbono.
A Prefeitura de Niterói-RJ (por exemplo) obriga, em decreto assinado pelo prefeito, o uso de máscara por todo período laboral e pelo período em que o cidadão estiver na rua ao ar livre.
No entanto, não obriga a troca da máscara a cada 2h, e muito menos obriga a substituição da máscara em cada período laboral. Fatos que contrariam todos os protocolos de segurança, gerando ainda mais doenças.
Em material editado a partir de uma nota técnica produzida pela equipe de especialistas da UFPR, a partir de uma pesquisa mais abrangente no sentido de avaliar objetivamente os prós e contras do uso da máscara. Buscou-se a fundamentação científica para o uso indiscriminado de máscaras por todas as pessoas. A Organização Mundial da Saúde não fez recomendação de uso de máscara cirúrgica por pessoas saudáveis, mas apenas por pessoas apresentando sintomas da COVID-19, para dificultar a disseminação do vírus. A principal justificativa da OMS (é evitar o colapso do sistema de saúde) ignora que mais de 98% das pessoas medicadas com a Ivermectina, Cloroquina, Azitromicina e Zinco ficam curadas.
As máscaras servem para “prevenir que as gotículas que carregam o vírus escapem e infectem outras pessoas; porque quando você fala, sempre há gotículas saindo da sua boca.” Afirma o diretor do Centro de Controle de Doenças da China, George Gao, que defende o uso da máscara.
Mediante a afirmação do Dr. Gao não há necessidade das pessoas serem obrigadas a usar a máscara cobrindo também o nariz. O uso da máscara apenas na boca seria o mais indicado, pois nada interferiria na saúde do usuário e atenderia a 100% das exigências de segurança. Já que afirmou que: “o vírus escape e infecte outras pessoas; porque quando você fala, sempre há gotículas saindo da sua boca.”
Mahatma Gandhi, o lendário idealizador das revoluções não violentas, reconhecia o ar como um dos elementos farmacológicos naturais mais importantes, mais até que a água e os alimentos. Ele dizia que a necessidade de ar fresco era essencial para a boa formação do caráter, e defendia ardentemente a ideia de que a inspiração deveria ser feita somente pelo nariz, pois isso purificaria e aqueceria o ar antes que ele entrasse em contato com o sangue. Gandhi defendia a importância de respirar constantemente ar fresco, defendendo que as pessoas deveriam dormir em ambientes abertos, e não em quartos fechados.
O médico infectologista Roberto Badaró apontou a existência da síndrome da máscara, ocasionada pela consequência do uso prolongado das máscaras, o que pode dar falsa sensação de estar com Covid-19. De acordo com o infectologista as pessoas que usam a máscara sentem dor de cabeça e problemas na garganta, explica Badaró.
Em entrevista a Mário Kertész, durante o Jornal da Bahia no Ar da Rádio Metrópole, ele afirmou que, por conta da prevenção da Covid-19, algumas pessoas saudáveis podem desenvolver o que ele chamou de Síndrome Respiratória Populacional da Máscara.
“Várias pessoas, meus filhos me ligam toda hora e pacientes vêm fazer consulta por conta da sensação de falta de ar. A máscara usada o dia inteiro faz uma concentração de CO2 maior e faz com que você aumente a frequência respiratória. Não é uma coisa falsa, ela não está inventando, é real”, declarou Badaró. “As pessoas com receio de estar com a Covid, vão fazer o teste; então corre o risco de ter um falso positivo e instala-se o pânico desnecessário! Faz a tomografia e não tem nada”, acrescentou.
Quando a pessoa utiliza máscara, na maioria das vezes, ela não inspira pelo nariz e expirar pela boca. Ação que para muitas pessoas parece simples, para outras pode ser uma dificuldade e tanto. Nesse caso a respiração oral, acontece, na maioria das vezes, em consequência da impossibilidade de puxar o ar pelo nariz, seja pelo uso da máscara ou alguma obstrução.
Ao respirar livremente pelo nariz, o ar passa por um processo de filtração, aquecimento e umidificação. Tudo isso para tentar evitar que germes e bactérias entrem no organismo e cheguem até os pulmões. Quando a pessoa puxa o oxigênio pela boca, essa ação não acontece, o que pode fazer com que esses micro-organismos naveguem sem grandes problemas para dentro do corpo, principalmente para a garganta, causando infecções não só nesse ponto, mas em outras partes das vias aéreas. Portanto, faringites, amigdalites, otites, resfriados, gripes e pneumonias são algumas dessas contaminações que podem surgir de forma constante por conta da respiração oral.
A principal função do sistema respiratório é absorver oxigênio e eliminar dióxido de carbono. Para permitir a absorção de oxigênio e liberação de dióxido de carbono, cerca de 5 a 8 litros de ar por minuto entram e saem dos pulmões e cerca de três décimos de litro de oxigênio são transferidos dos alvéolos para o sangue a cada minuto, mesmo quando a pessoa está em repouso. Ao mesmo tempo, um volume similar de dióxido de carbono passa do sangue para os alvéolos e é expirado. Durante o exercício, é possível inspirar e expirar mais de 100 litros (cerca de 26 galões) de ar por minuto e extrair 3 litros (pouco menos do que 1 galão) de oxigênio desse ar por minuto. A velocidade com que o oxigênio é usado pelo corpo é uma medida para determinar a quantidade de energia por ele consumida.
É notório que, quando a pessoa está usando a máscara durante o exercício ou durante todo o seu período laboral, é impossível do corpo inspirar e extrair a quantidade necessária de oxigênio desse ar dentro por minuto, na velocidade com que o oxigênio é usado para o perfeito funcionamento do corpo. Parte do dióxido de carbono eliminado permanece na máscara no momento da inspiração; assim sendo, o oxigênio que deveria ser o mais puro possível, é absorvido com o dióxido de carbono. Com isso, conclui-se que o uso da máscara é prejudicial para a saúde das pessoas saudáveis a médio e longo prazo.
As autoridades precisam pensar na responsabilidade que estão assumindo ao insistir no que está dando errado! As ações decretadas – confinamento e o uso de máscara – estão gerando mais óbitos que deveria. A população não deveria estar confinada e usando máscara como fonte de solução. É necessário educar a população, ensiná-la a conviver e estar preparada para qualquer vírus ou bactéria … ao contrário, a insistência no confinamento e na obrigação do uso da máscara proporcionará resultados catastróficos! Tem que medicar e investir em imunidade, em pesquisa e tecnologia; assim como, na qualidade de vida do povo. Em quanto pior o aspecto sanitário da população, mais degradante será o resultado como um todo e para todos.
Mediante tamanhas evidências patológicas ocasionadas pelo uso constante da máscara, entende-se seguramente que a pessoa saudável não precisa usar máscara. Entende-se também que apenas as pessoas contaminadas precisam usar a máscara caso tenham necessidade de locomoção em ambiente fechado; assim como, é necessário o uso da máscara pelos profissionais ou pessoas que lidam diretamente com os infectados.
Assim sendo, os colaboradores públicos e privados, e os cidadãos não podem estar obrigados ao uso constante de máscara contra a sua vontade. E, mesmo que sejam obrigados, não seria necessário a máscara cobrir o nariz; permitindo a livre respiração e evitando expelir as gotículas de saliva em outras pessoas, assim solucionando o fator principal do problema sem gerar danos a terceiros. “De nada valeria se não fosse por amor, assim diz o Senhor Deus. Sem amor, não há sustentação! Com amor, o profissional segue motivado e disposto a vencer;” declara o também especialista em Gestão Pública e Privada, Paulo Eduardo Dubiel.
O uso da máscara que cobre também o nariz deve ser livre para as pessoas que temem a contaminação. Assim como, o uso da máscara que cobre apenas a boca pode ser obrigatória para os colaboradores das diversas empresas públicas e privadas, como forma de garantir a ordem.
Não foi encontrado embasamento científico que comprove a eficácia do uso da máscara na proteção contra o vírus e na transmissão do vírus; encontramos apenas comprovação de que a máscara evita expelir as gotículas de saliva e que a maior proteção está nos cuidados preventivos com a saúde e a higiene. Também não há comprovação de que evitando as gotículas de saliva, evita-se também a propagação e a contaminação pelo do vírus.
No entanto, resta mais que comprovado cientificamente que o uso prolongado da máscara causa sim os danos à saúde; podendo também agravar as condições de saúde dos que sofrem problemas respiratórios ou provocar outras patologias nas pessoas saudáveis.
A solução para a população é aprender a conviver e estar preparada para qualquer vírus ou bactéria. A preparação gera a imunidade, com a qualidade de vida em todos os aspectos físicos e mentais.
Esse material tem o intuito único e exclusivo de evitar mais danos à saúde da população. E alertar as autoridades de que o caminho seguro é a prevenção e o tratamento efetivo e imediato com o que tiver.
Não indicando ou induzindo a qualquer ação individual, apenas relatando fatos coletivos que podem subsidiar decisões públicas e privadas quanto ao uso ou não da máscara. Na dúvida, siga as instruções do seu médico e melhore a sua imunidade; sem a necessidade de agravar outros fatores da saúde que se diferem do vírus.
Por Paulo Eduardo Dubiel – Publicitário, Jornalista, Gestor de Marketing, Gestor de Negócios, Gestor da Inteligência Emocional e Gestor de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio.
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