Apertar Bolinha Hackeia o Cérebro e Aumenta o Potencial Produtivo. O Processo é o Fator Determinante do Resultado.

Olheinfo – É importante entender que tudo que fazemos depende de um processo simples ou complexo, por isso é fundamental ter a consciência do como fazer as coisas de forma assertiva. A maioria dos profissionais pensam no que fazer e poucos pensam também no como vão fazer. Em todo processo teremos três etapas – planejamento, execução e resultado. Geralmente o resultado é o foco, quando na verdade ninguém tem acesso ao resultado; apenas quando ele acontece. Por isso a importância da necessidade de conhecer o como melhorar os processos de trabalho e gerar mais resultados.

O especialista em negócios – Paulo Eduardo Dubiel, da Peds GM&C – entende que os resultado não podem ser alterados, apenas servirá de feedback para a melhoria do processo seguinte. Com isso, o vendedor que mantém o foco no ato de vender, estará cometendo um erro de vendas que poderá resultar na perda do cliente. O vendedor precisa manter o foco no atendimento, na apresentação e com isso no planejamento de como atender e apresentar o produto de forma assertiva.

É o caso das bolinhas que auxiliam o profissional de criação e planejamento. O profissional que estuda uma forma de gerar melhores resultados, provavelmente terá mais chance de alcançar os seus objetivos projetados. O corpo e a mente precisam de cuidados especiais para produzir com mais velocidade e qualidade. É importante conhecer a verdade e buscar o aprimoramento contínuo dos processos. Estude e pratique o processo com o case das bolinhas, você vai gostar:

Bolinhas macias seriam boas para ter pensamentos mais originais; as mais duras, para exercícios pesados de lógica.

É difícil se concentrar quando o final de semana está chegando. Ou quando ele acabou de passar. Ou quando a semana está na metade. Certo, se concentrar é difícil por definição. Mas alguns estudos apontam que existe um truque simples para contornar essa leseira – é só apertar uma bolinha de borracha, dessas que prometem reduzir o stress.

Para a mágica funcionar, você precisa seguir algumas regras. A primeira é apertar a bolinha com a mão esquerda, o mais forte que puder; segundo: faça isso por um minuto inteiro – e se concentre o máximo possível no movimento, sem pensar em outras coisas. Foi o que uma pesquisa realizada pela Universidade de Bar-Ilan, em Israel, mostrou: as pessoas que seguiram essas regras conseguiram resolver 50% mais quebra-cabeças do que quem usou a mão direita. E mais: o pessoal da mão direita resolveu ainda menos problemas do que o grupo de controle que só resolveu os problemas, sem apertar a bolinha.

São duas explicações para o truque. A primeira, segundo a pesquisa israelense, diz que usar a mão esquerda para apertar a bolinha ativa a região motora do lado esquerdo do cérebro (ligado à racionalidade). Aí, para equilibrar as atividades cerebrais, o lado direito (criativo e emocional) começa a trabalhar mais, e o resultado é um aumento da criatividade e da racionalidade ao mesmo tempo – o ideal para resolver problemas.

Mas outro estudo, da Universidade de Munique, na Alemanha, explica o hack de um jeito diferente: para eles, o que importa não é o aumento da atividade motora enquanto a bolinha está sendo apertada, mas o que acontece com o cérebro quando a pessoa para de apertar – nesse ponto, os cientistas acreditam que a a competição entre as diferentes partes do cérebro diminui, o que melhora o processamento de informações pelo cérebro inteiro.

Os dois estudos também afirmam que apertar bolinhas com durezas diferentes ajudam a resolver problemas diferentes, embora os pesquisadores não consigam explicar o por quê. Uma bolinha mais rígida serve para lidar com questões de “ligar os pontos”: combinar informações existentes, comparar ideias – como um quebra-cabeça, palavras cruzadas ou uma charada. Já bolinhas mais macias foram conectadas ao “pensar fora da caixa”: criar soluções do zero, como requer um desenho, um texto ou uma edição de vídeo.

O efeito do truque não dura muito tempo – são 15 minutos de criatividade aumentada, no máximo. De qualquer forma, dá para repetir quantas vezes for necessário. Só não esqueça que fazer pausas é tão importante para o trabalho quanto trabalhar.

Por Paulo Eduardo Dubiel
Executivo em Gestão de Marketing & Negócios, Esp. – www.peds.com.br

Fonte: super.abril.com.br /Por Helô D’Angeloaccess_time 31 out 2016, 19h00 – Publicado em 23 jun 2016, 15h15

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