O Brasil e os Abusos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário

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O Brasil e os Abusos dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário

Os brasileiros estão perguntando: onde estão os nossos Generais e Ministros? Onde está o nosso Capitão? Onde está a nossa Polícia Federal? Onde está o cumprimento da Lei? Para onde está indo o Brasil?

Por Olheinfo – A estratégia de “dar corda ao inimigo para que ele se enforque” e tudo se normalize, já passou dos limites. Desde o governo FHC as coisas no Brasil vêm declinando, ganhando proporções negativas com a chegada do PT que utilizou uma das melhores estratégias de articulação (“mão aberta” – quando todos ganham uma parte) e permaneceu no poder por 13 anos.

Nos últimos meses os brasileiros estão na expectativa da mudança, do cumprimento da justiça, do crescimento honesto, das oportunidades justas e perfeitas para os trabalhadores e profissionais. No entanto, os opositores e a oposição tentam destruir a imagem do presidente da República, investindo contra o Governo. 90% das mídias têm sido ocupadas por acontecimentos ilegais, infames e criminosos dentro do Poder Público.

O Brasil está representado juridicamente por uma Suprema Corte que só aparece “na boca do povo” com exemplos contrários ao que deveria ser. A Câmara dos Deputados, o Senado Federal a as Câmaras Municipais e Estaduais empregam exageradamente funcionários públicos contratados e concursados; tudo isso, somado à corrupção é um gasto de dinheiro público insustentável.

Até quando os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário seguirão na contramão do processo de Ordem e Progresso do Brasil. Basta fazer uma pesquisa para constatar que 90% dos funcionários públicos optam pelo emprego público em função do peso que a instabilidade profissional exerce. O Sistema Público é paternalista e permite que funcionários incompetentes exerçam funções e ocupem cargos sem serem punidos ou impedidos, salvo o extremo. O Regime Militar assume outra postura administrativa que treina, avalia, premia, pune e adequa o militar ao mais perto possível da perfeição na execução das funções.

O Sistema Público é um padrão administrativo que não funciona. Essa é a raiz do problema do Brasil, começa na base com a falta de funcionários públicos comprometidos com o crescimento da Nação Brasileira. Se 50% dos funcionários públicos fossem comprometidos com o Brasil, não haveria tanta corrupção. O fato é que, no Sistema Público o salário e os benefícios é o que “fala mais alto”, a punição e branda e a oportunidade de ganhar “mil vezes mais” é fácil – basta dar privilégio para um documento!

O legado do PT foi visivelmente catastrófico, lógico que num primeiro momento tudo parecia confortável com a motivação do consumo. O PT comprou parte da pobreza e da miséria com dinheiro público, criou um processo insustentável tirando dos que contribuem para dar aos que não contribuem, ao invés de gerar emprego e soluções sustentáveis. Enfraqueceu a classe média e perdeu o controle sobre a corrupção. Então partiu para tentar segurar a “bola de neve morro a baixo” da corrupção, fortificando as suas bases em todos os Órgãos, liberando as investigações e punindo pouco.

À abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, marcou o fim de um período de 13 anos consecutivos em que o Partido dos Trabalhadores esteve no poder e tentou mudar a história do Brasil. As notícias e as notas nos indicadores sempre foram favoráveis, assim como balancetes e prestações de contas. Documentos na sua maioria maquiados, fraudados ou comprados, assim como os da Petrobras.

A nota do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, que era de 0,649 no início dos anos 2000, chegou a 0,755, o que indicava melhora. Em 2002, o Brasil ocupava a 13ª posição no ranking global de economias medido pelo PIB em dólar, segundo dados do Banco Mundial e FMI. Chegou a ser o 6º em 2011, desbancando a Grã-Bretanha, mas voltou a cair. Outro indicador que também teve uma melhora foi o da desigualdade. O coeficiente Gini do Brasil, nos cálculos do Banco Mundial, passou de 58,6, em 2002, para 52,9, em 2013 (último dado disponível).

O Brasil chegou a ocupar no governo do PT a 45ª posição do ranking de percepção da corrupção da Transparência Internacional – TI –, que incluía análises de 102 países. Em 2015, passou para o 76º lugar entre 168 países – o que parece indicar estagnação. Segundo o coordenador do Programa Brasil da TI Bruno Brandão, a percepção da organização é de que o país avançou no combate à corrupção desde 2002 – embora a maior parte desse “avanço” não tenha ocorrido por mérito do governo.

“É complicado dizer se a corrupção ficou menor ou maior porque a corrupção é um fenômeno oculto – a única que aparece é a que foi pega. Mas para nós o que interessa é se há mais combate ao problema, e nesse ponto parece que o Brasil está de fato avançando”. “Tivemos uma evolução institucional grande e um aumento da sociedade. Hoje temos a lei contra a lavagem de dinheiro, a lei anticorrupção, a da ficha limpa, de acesso à informação etc. Instituições como o Ministério Público, a Polícia Federal e o próprio sistema judiciário também têm demonstrado grande autonomia.” Opina Brandão.

O brasileiro consegue perceber a verdade, isso é fato. Ele pode não ter certeza, mas percebe; e são através dessas percepções que os cidadãos tomam as suas decisões. Com isso, o péssimo resultado do Governo do Brasil em termos de qualidade de vida e crescimento, que se agrava com a influência do cenário corrupto existente. O Brasil com as suas riquezas precisam existir e estarem disponíveis para todos os brasileiros que contribuem. As riquezas não podem pertencer às classes isoladas ou aos políticos e servidores com cargos privilegiados. O brasileiro bem tratado, liderado, motivado e confiante pode elevar o Brasil junto das potências mundiais. Todos os brasileiros poderiam existir com dignidade, basta haver menos “olho grande” e mais interesse dos gestores públicos.

Paulo Eduardo Dubiel é Jornalista, Publicitário e Gestor Profissional.

Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel
Paulo Eduardo Dubiel é publicitário, jornalista e gestor de negócios e marketing profissional; graduado em Gestão de Marketing, MBA Executivo em Gestão de Negócios, pós-graduado em Gestão da Inteligência Emocional, com extensão em Gestão Pública de ODM – Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, Gestão de Resíduos, Gestão Ambiental e Administração do Tempo e demais cursos. Consultor Master com 25 anos de experiência profissional nas áreas estratégicas, táticas e operacionais.

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