A Medicina Integrativa Cura as Doenças Degenerativas
O Dia Internacional da Medicina Integrativa, que é celebrado no dia 23 de janeiro – mês que também representa a saúde mental com o Janeiro Branco.
Sobretudo, é importante entender que todo esforço das campanhas de medicina integrativa que envolvem tratamentos físicos e mentais de forma isolada não surtem efeitos duradouros na cura e na manutenção do bem-estar do ser humano.
O movimento de atenção à saúde mental, conhecido como Janeiro Branco, aborda parte desse entendimento com sucesso.
Nesse sentido, para a maior compreensão do tema, vamos abordar o conceito da Medicina Integrativa, que enxerga o ser humano como um todo em um só contexto, da mesma forma que enxerga e trata de uma patologia do qual o espírito age sobre a alma e a alma age sobre o corpo.
Ainda assim, exemplos básicos serão abordados, como uma simples dor no pé, que nada mais é que o reflexo de um problema na bexiga, para que você, leitor, possa alcançar a grandeza desse conceito tão simples e ao mesmo tempo complexo ao ponto de exigir que cada um cuide melhor de si mesmo para contribuir com o todo.
O corpo e alma são inseparáveis, e dependem do espírito humano vivo e da pratica do autoconhecimento na manutenção da boa saúde física, mental e espiritual.
O Dia Internacional da Medicina Integrativa
Antes de mais nada, a Medicina Integrativa, segundo a Academic Consortium for Integrative Medicine & Health (60 Universidades USA/Canada/Mexico), é a prática da Medicina que reafirma a importância da relação entre o paciente e o profissional de saúde. Ela é focada na pessoa em seu todo, é formada por evidências, por abordagens terapêuticas adequadas, por profissionais de saúde e disciplinas apropriadas para alcançar o melhor da saúde e da cura.
Por exemplo, cada vez mais pessoas procuram por tratamentos preventivos para evitar as doenças degenerativas, pensando na longevidade e na manutenção da saúde com o avanço da idade. Os pacientes que sofrem das doenças degenerativas já instaladas também procuram os tratamentos fora das farmácias e diferentes dos tradicionais. Estes pacientes têm alcançado resultados com a Medicina Integrativa.
Antes de tudo, uma grande importância dessa abordagem é a possibilidade de promover a saúde de uma forma humanizada e integralizada, tratando do desequilíbrio do corpo, alma e espírito com tratamentos menos onerosos e menos invasivos, que geram melhores resultados.
Assim como veremos nos parágrafos seguintes, as abordagens do Dr. Augusto Vinholis e demais médicos apresentam os tratamentos humanizados e integralizados que despertam nos pacientes a confiança na cura, por meio do diagnóstico que envolve toda a complexidade dos meridianos e das relações de causas e efeitos.
A Medicina Integrativa pela Dr.ª Fernanda Gomes de Melo
Sob o mesmo ponto de vista, a Medicina Integrativa é uma abordagem orientada para um sentido mais amplo de cura, que visa tratar a pessoa em seu todo: corpo, mente e espírito. Enfatiza as relações entre o paciente e o médico e combina tratamentos convencionais e terapias complementares cuja a segurança e eficácia tenham sido provados cientificamente.
Essa modalidade, atualmente muito difundida nos Estados Unidos por inúmeros lideres, entre eles o médico Andrew Weil, eleito pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, estabelece que a boa medicina é a que utiliza todos os tipos de terapias consagradas cientificamente, sejam elas oriundas da medicina convencional ou de sistemas médicos tradicionais.
Ela visa abordar a pessoa em seu todo, incluindo os aspectos do estilo de vida, enfatizando as relações terapêuticas entre o paciente e o médico.
Os princípios da Medicina integrativa:
– Uma parceria entre o paciente e o médico no processo de cura;
– Uso apropriado de métodos e terapias oriundos da Medicina Convencional e de Sistemas Médicos Tradicionais para facilitar o processo inato de cura;
– Consideração de todos os fatores que influenciam a manutenção da saúde e o aparecimento das doenças, incluindo-se o corpo, a mente e o espírito, bem como a comunidade (suporte social);
– Uso de métodos e terapias naturais, efetivas e não invasivas, sempre que possível;
– Utilização de conceitos cientificamente atestados na promoção da saúde e na prevenção e tratamento das doenças;
– O estabelecimento de uma abordagem interdisplinar e transcultural comprometida com o processo de autoconhecimento e desenvolvimento;
– Reconhecimento que a boa medicina deve ser baseada em boa ciência, devendo ser investigativa e aberta a novos paradigmas.
A Medicina Integrativa por Dr. Alexandre Barão Acuña
Segundo o Dr. Alexandre Barão Acuña traduz um pouco do que é a Medicina Integrativa em um vídeo gravado e publicado no YouTube, o qual ele expressa o exemplo de alguns medicamentos que não são encontrados em farmácia e que são remédio para o corpo e a alma.
Ele afirma que: exercício físico é remédio, jejum é remédio, comida de verdade é remédio, rir é remédio, legumes verduras e frutos são remédios, luz do sol é remédio, amar alguém e ser amado é remédio, gratidão é remédio, deixar de lado a ofensa é remédio, meditação é remédio, comer bem e na hora correta é remédio, pensar positivo e manter o bom estado de espírito é remédio, confiar e acreditar em Deus é remédio, bons amigos são remédios, ser perdoado e perdoar também são ótimos remédios.
Em síntese, utilizando esses remédios com certa frequência na sua vida e na sua existência, certamente o ser humano vai precisar muito menos dos remédios encontrados na farmácia.
A Medicina Integrativa e o “Janeiro Branco”
Analogamente, é fundamental entender a importância da Medicina Integrativa em todos os tipos de tratamentos, sobretudo quando sabemos que não existe partes isoladas de um mesmo corpo. Segundo texto extraído do site do TJDFT O “Janeiro Branco” foi criado em 2014, em Minas Gerais, e idealizado pelo psicólogo Leonardo Abrahão.
Atualmente, a campanha conta com colaboradores em diversas cidades do território nacional, tendo a aderência aumentado a cada ano. Além disso, em muitas cidades é possível participar de palestras ou mesas de debate sobre o assunto.
O objetivo da campanha é ressaltar um problema específico referente à Saúde Mental e o combate ao adoecimento emocional dos indivíduos e instituições formadas por pessoas.
Os 5 objetivos da Campanha Janeiro Branco:
1. Fazer do mês de Janeiro o marco temporal estratégico para que as pessoas e instituições sociais reflitam e efetivem ações em prol do combate ao adoecimento emocional dos indivíduos e instituições;
2 . Chamar a atenção para os temas da Saúde Mental e da Saúde Emocional na vida das pessoas;
3. Aproveitar a simbologia do início de todo ano para incentivar as pessoas a pensarem a respeito da sua vida e do quanto investem em sua Saúde Mental e Emocional e daqueles que estão ao seu redor;
4. Chamar a atenção das mídias e das instituições sociais para a importância da promoção da Saúde Mental e Saúde Emocional dos indivíduos;
5. Contribuir para a construção, fortalecimento e disseminação de uma “Cultura da Saúde Mental” que estimule a elaboração de políticas públicas em benefício da Saúde Mental dos indivíduos.
O Instituto Janeiro Branco é o responsável por propagar esta consciência, de que a vida moderna tem trazido inúmeras conquistas e benefícios, mas, ao mesmo tempo, tem cobrado um preço muito alto de cada ser humano, especialmente agora, depois de tantos desafios que todos nós enfrentamos nos últimos tempos.
São obrigações e alegrias, cansaço e motivação, desgaste e energia, individualidade e coletividade, trabalho e descanso, medos e coragem, confusão e paz.
É possível equilibrar essas coisas e pode ser bem mais fácil do que parece, porém, a gente precisa cuidar disso! Esse equilíbrio não vem sozinho. Sem equilíbrio, mais cedo ou mais tarde, nada para em pé; tudo desanda. O melhor é sempre prevenir do que remediar!
Corpo, Alma e Espírito são as Partes do Ser Humano
Segundo o escritor – que entre outras qualificações profissionais, é cristão, estuda e pratica a Bíblia há mais de 20 anos, estudou Gnosis por 10 anos e pratica o autoconhecimento interior há mais de 40 anos –, o corpo e alma são inseparáveis, e dependem do espírito humano para se autoconhecerem e para manterem a saúde física, mental e espiritual em dia.
Para entender profundamente a Medicina Integrativa é fundamental compreender a importância do autoconhecimento interior, das partes que envolvem as raízes dos problemas físicos e mentais no ego.
Primeiramente, existe grande diferença entre o viver e o existir, assim como a diferença entre o corpo, a alma e o espírito. O ser humano existe, tem vida e vive. Diferente do humano que apenas existe, tem vida e não vive. Ambos são formados de corpo, alma e espírito: um com espírito adormecido e o outro com espírito desperto.
À primeira vista, as decisões mentais são favoráveis; porém, a mente humana nos conduz aos caminhos mais difíceis e aos pensamentos incontroláveis (porque a alma não alcança as dimensões superiores). Então, tais decisões são limitadas sem alcance de futuro. Cada decisão nos coloca em uma posição diferente e gera consequências diferentes.
O ser humano houve a voz de Deus através da comunhão do Espírito de Deus com o espírito do ser humano. Isso é o viver – a vida é espiritual e eterna.
Primordialmente, o ser humano é formado por um tripé, por três partes – espírito, alma e corpo. Essa é a ordem por importância: primeiro o espírito, depois a alma e o corpo. O mundo prioriza o corpo, depois a alma e a minoria, o espírito. Lógico que todos os três têm a sua importância. A alma não existiria se não fosse o corpo e o espírito, e assim sucessivamente nas demais relações entre as partes.
O espírito humano é a imagem e semelhança com Deus, através dele que nos conectamos com o Espírito Santo de Deus e a vida.
O espírito é formado de comunhão, consciência e intuição. É nessa ordem que acontece: primeiro a comunhão com Deus, depois a consciência desperta que se manifesta na intuição. Tudo que vive dura eternamente, e o espírito vive em Deus.
Do mesmo modo, todo humano tem espírito, mas nem todos alimentam esse espírito e por isso ele não vive, ele apenas existe sem expressão. Para o espírito viver o humano precisa aceitar Jesus como seu único Senhor e ser batizado com Espírito e Fogo. Depois que o ser humano passa a viver ele reconhece e entende as coisas de Deus.
Jesus é realmente o propagador dessa verdade. Em função d’Ele, nós vivemos no ano 2022 DC. É incontestável que Ele mudou a história da humanidade. Foi o único com poder sobre a morte. Não pela religião, mas pela verdade e comunhão com o Pai…
Todavia, a alma se divide em três partes e se manifesta nesta ordem: pensamento, emoção e sentimento. Tudo começa no pensamento, que gera emoção e logo o sentimento. O corpo também se divide em três partes e se manifesta nesta ordem: cabeça, tronco e membros. Corpo e alma são inseparáveis e existem na terceira dimensão, por isso são regidos pelo tempo e pelo espaço e acabam em 126 anos.
Do mesmo modo, tudo que é puro e consciente vem do espírito – amor, felicidade, gratidão, humildade, caridade, sabedoria. O processo interno começa na comunhão com Deus, é através do Espírito de Deus que a consciência atua e se manifesta na intuição.
Contudo, pode-se afirmar que todo aquele que segue verdadeiramente a vontade de Deus é um ser espiritual e as suas ações são movidas por uma visão sobrenatural.
Apesar disso, o espírito não pensa e a alma não ama. Todo problema do humano ou do ser humano está na fraqueza espiritual, que reflete as doenças da alma e, consecutivamente, do corpo. Um espírito vivificante fortalece a alma que mantem o corpo saudável. O ser humano ou o ser espiritual que vive enxerga a verdade e a cura para o seu corpo e para a sua alma, quando chega a adoecer; pois, geralmente, o ser espiritual antecipa a cura do problema.
Afinal, entendendo o agir do espírito e seguindo a direção de Deus, não haverá motivo para temer. Essa segurança pode evitar diversos transtornos. O ser humano também consegue evitar o agir da ira, ansiedade, gula, cobiça, ou seja, com o espírito desperto e consciente o agir é traçado com consciência e segurança.
A Medicina Integrativa por Dr. Erasmo Tokarski
Acima de tudo, na Medicina Integrativa o paciente passa a ser agente da sua própria saúde. Por meio deste preceito, a Medicina Integrativa propõe dar mais enfoque à importância da relação entre o paciente e o profissional de saúde.
Nessa modalidade, o paciente deixa de receber passivamente o tratamento para uma doença e passa a participar ativamente da própria saúde por meio de sua vontade e responsabilidade individual.
Na dermatologia, por exemplo, a pele reflete muitas desordens que atingem outras áreas do organismo, e esta abordagem holística da medicina visa compreender o que está por trás destas manifestações.
De acordo com o dermatologista Erasmo Tokarski, o objetivo é ampliar o olhar sobre os problemas que causam estas reações, sejam cutâneas, nas unhas ou cabelos. “A literatura aponta que a maioria das doenças estão, claramente, associadas às questões orgânicas sistêmicas. Assim, é necessário considerar toda a qualidade de vida do paciente e como isso interfere na saúde da pele”, explica Tokarski.
A interdisciplinaridade é a palavra-chave desta abordagem, que reúne profissionais de diversas áreas e formações. A prática associa conhecimentos da Medicina tradicional com outras soluções que também promovem saúde, como meditação, técnicas de respiração, relaxamento, atenção plena, uso de fitoterápicos, alimentação saudável, sempre baseados em evidências científicas.
Dessa forma é possível diversificar o tratamento das queixas e dar ao indivíduo a oportunidade de traçar caminhos que podem promover a manutenção da sua saúde de acordo com sua rotina, suas preferências e hábitos.
Logo, “o que percebemos ao longo dos anos é uma consciência maior com a saúde de forma geral. É comprovado que cuidar do corpo e da mente traz benefícios para a saúde como um todo. Quando se compreende o que envolve um problema, tratamos a causa dele na forma interna e não apenas no externo, com as manifestações na pele”, afirma.
A Medicina Integrativa com o Dr. Augusto Vinholis
Primordialmente, a Medicina integrativa é definida como a integração de todas as medicinas do nosso planeta. É o que escreve o Dr. Vinholis.
Eu sou o Dr. Augusto Vinholis, formado em medicina – em Ciências Biológicas na modalidade médica, ou seja, sou Cientista Biomédico na especialidade de fisiologia. Desenvolvi um estudo com base na Medicina Integrativa existente nas diversas técnicas adotadas ao redor do mundo, quando visitei 36 países, iniciando essa jornada há 50 anos.
Trabalhei, trabalho e me dedico à pesquisa da longevidade com qualidade, gerando a prevenção e o tratamento de pessoas com doenças degenerativas.
Em primeiro lugar, o Importante em todas as idades e, sobretudo, na terceira idade, é justamente evitar as doenças degenerativas, ao cuidar preventivamente do corpo para promover a longevidade. Com muito sucesso, temos tido uma regressão, ou seja, uma recuperação da saúde das pessoas debilitadas que se submetem aos nossos protocolos.
O protocolo mais viável que adotamos, descoberto depois de muitos anos, é a internação de um spazziano por 5 dias – onde fazemos a análise mineral do cabelo para saber quais são os minerais que estão faltando na pessoa e para saber quais são os minerais tóxicos que a pessoa está naquele momento. Depois, fazemos um tratamento ortomolecular para a eliminação desses minerais tóxicos e uma programação para a reposição dos minerais.
Em relação às toxinas – que são os radicais livres causadores das doenças degenerativas e do mal-estar que as doenças provocam – por exemplo, o Parkinson provoca, principalmente, os movimentos involuntários dos membros superiores. Existem outros tipos de afetação e sintomas em relação aos membros inferiores também, sendo o mais comum os movimentos involuntários dos braços. O Alzheimer afeta a memória, provocando cada vez mais a falta de memória recente e depois a falta de memória antiga.
Nesse sentido, nós fazemos o tratamento preventivo também das pessoas que não sentem nenhum sintoma característico, principalmente das pessoas acima de quarenta anos.
Por exemplo, para um melhor entendimento, a medicina chinesa divide a vida em períodos de 42 anos – o 1º período até 42 anos representa o período material, o 2º período de 42 anos a 84 anos é o período espiritual e o 3º período, de 84 anos a 126 anos, representa o período da iluminação.
Nesse sentido, vamos pegar antes do término do período material, que seriam as pessoas de 40 anos. Nessa fase é indicado que a pessoa se submeta, no mínimo, a uma avaliação iridológica – a qual fornece uma noção muito boa dos 4 patamares fundamentais da saúde humana, que são os eles: neurológico, mental, físico e emocional.
Com base no estudo desses 4 patamares nós desenvolvemos terapias para tratar cada um desses patamares. Não só desenvolvemos, como também aprimoramos as terapias já existentes em várias modalidades de medicina. Por exemplo, nós temos a medicina da Índia que é a medicina Ayurvédica, entre outras – a medicina chinesa, japonesa, coreana, europeia, americana e a brasileira. A base da medicina brasileira é indígena. Ela contribui e muito com a fitoterapia, que são as ervas medicinais.
Essa valorização de todas as medicinas eu chamo de Medicina Integrativa, por integrar todas as medicinas.
Bem como, a Medicina Integrativa também tem esse nome pois nós integramos o corpo humano não por que vamos dividir o corpo humano em cabeça, membros, abdômen e tórax; ao contrário, esse tipo de abordagem não funciona, pois em muitos casos um órgão doente que está no abdômen reflete na dor de cabeça, e, geralmente, a pessoa vai cuidar da dor de cabeça quando o problema está no abdômen.
A Medicina Integrativa visa, justamente, o entendimento do corpo humano como uma ralação do todo.
Por exemplo: o indivíduo toca a campainha fora da casa, e o toque da campainha soa dentro da casa. É, justamente, esse conceito de aviso do corpo que está relacionado à Medicina Integrativa. Outro exemplo: um problema que está na Vesícula Biliar parece ser um problema na cabeça, pois reflete e se manifesta na dor de cabeça – a enxaqueca.
Esses exemplos, remetem ao entendimento e a compreensão da importante relação da Medicina Integrativa com a solução de muitos problemas de saúde que estavam insolúveis.
Do mesmo modo, para melhorar ainda mais o entendimento, temos um exemplo prático de uma paciente que esteve em meu consultório se queixando de dor no pé. Ela informou que foi em vários ortopedistas e fez vários tratamentos sem solução, que já estava perdendo a esperança e me buscou em último caso.
Eu identifiquei no ponto cardeal do pé uma inflamação na bexiga, uma Cistite, que foi confirmada após o exame de urina. Essa paciente não tinha nenhuma sintomatologia de infecção urinária, ela tinha dor no pé e os ortopedistas que não entendem de Medicina Integrativa e não conhecem o mapa dos meridianos, acusavam que ela tinha um problema no pé; quando o problema do pé era um reflexo da bexiga, com infecção urinária. Após tratada, a dor do pé acabou.
Em outras palavras, essa relação de causa e consequência, do ponto da dor e do que causa verdadeiramente a dor, é a noção que a Medicina Integrativa tem.
Contudo, isso é o que faz toda a diferença para quem quer realmente se submeter ao tratamento que funcione, digno e que vale a pena investir tempo e recurso financeiro.
Nós, médicos e cientistas, conseguimos excelentes resultados através de muitas pesquisas junto dos diversos profissionais qualificados da medicina ao redor do mundo.
Eu tive que fazer, logicamente, diversos cursos por muitos anos. Depois de todo conhecimento, ainda fiquei 19 anos testando o método que, hoje, se chama Longevidade com Qualidade. Um método que proporciona resultados reais.
Em outras palavras, o método da Longevidade com Qualidade é aplicado no Spa da Longevidade, e funciona com uma metodologia própria que eu mesmo desenvolvi; bem diferente do ofertado pelos demais Spas, inclusive do Six Senses Laamu Maldives, nas Ilhas Maldivas, que nossa terapeuta trabalhou.
O nosso Spa da Longevidade consiste na internação de 5 dias, onde é eliminado as toxinas – que são os radicais livres – alojadas por todo corpo. São feitas 29 terapias, todas aprovadas pela Portaria do Ministério da Saúde – inicialmente pela portaria 971 de 2006 e posteriormente pela portaria 849 de 2017, ambas regulamentadas no Brasil.
Além disso, esse tratamento que disponibilizo no Spa da Longevidade tem tido muito sucesso devido a minha excelente equipe de terapeutas e de técnicos de enfermagem formados e com muita experiência. Outro aspecto do qual posso atribuir o sucesso é a administração clínica que exerço.
Sobretudo, a maior razão do sucesso dos resultados obtidos é a vontade de obter a cura pelos nossos spazzianos; assim como, na integração de todo tratamento com a mudança de hábito alimentar. Por isso fazemos palestras e o acompanhamento pós-tratamento para ressaltarmos a importância da dieta, indispensável no dia a dia.
Como resultado, o Spa da Longevidade já atendeu mais de 10.000 spazzianos, graças a Deus, com muito sucesso, sobretudo nos casos graves e gravíssimos em que a pessoa não consegue outro meio de curar a causa do problema. Eles relatam suas experiências e seus resultados obtidos.
Conclusão
Em síntese, para alcançar a relevante contribuição que a Medicina Integrativa exerce sobre a existência e a vida é necessário entender que o paciente é o maior responsável pelo seu próprio tratamento, pois as doenças estão dentro e as consequências se manifestam fora.
Por isso, o autoconhecimento, a participação ativa do paciente e a sua responsabilidade consigo mesmo é o cerne da questão.
A doença, desde uma simples dor de cabeça à um câncer, tem que ser tratada na sua origem, ou seja, o paciente precisa entender a necessidade de tratar a causa e não apenas a consequência.
Muitas vezes tratar a causa de uma doença é cuidar da alimentação, do estado emocional, da postura, dos hábitos e, sobretudo, do espírito. Não há como curar o corpo sem curar antes a alma e, por sua vez, manter o espírito vivo e consciente.
O espírito vivo é quem gera a consciência e o equilíbrio mental da alma, assim como a alma equilibrada mantem o corpo saudável. Em muitos casos a cura do corpo e da alma/mente pode até ser promovida por meio das farmácias tradicionais e por tratamentos invasivos e mutiladores, no entanto, sem a mudança de hábito o problema pode reincidir.
Em suma, a Medicina Integrativa adota outros valores indispensáveis no processo de cura das doenças – integração do paciente com ele mesmo, integração do médico com o paciente, integração das diversas áreas da medicina em um só tratamento, integração dos diagnósticos, integração do tratamento com a natureza, integração da relação de causa e consequência, integração do corpo, alma e espírito; entre outros aspectos agregados à Medicina Integrativa. Esperamos ter contribuído, trazendo à reflexão a verdadeira cura pela Medicina Integrativa e a verdadeira causa das doenças, sejam elas degenerativas ou não.
Por Paulo Eduardo Dubiel, profissional master – publicitário, jornalista, gestor de negócios e de marketing; graduado em gestão de marketing; pós-graduado com MBA executivo em gestão de negócios, em gestão da inteligência emocional e em gestão de ODM; com extensão, cursos e mais de 25 anos de experiência.
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