62,3% dos brasileiros não buscam atendimento básico de saúde

62,3% dos brasileiros não buscam atendimento básico de saúde, levantamento inédito revela que os brasileiros deixam de buscar atendimento básico de saúde.
Antônio Carlos Júnior, fundador da Cia do Médico, alerta para os riscos da negligência e reforça a importância do acompanhamento médico contínuo
Um estudo inédito do projeto Mais Dados, Mais Saúde — realizado pela organização Vital Strategies e pela Umane, com parceria técnica da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e apoio do Instituto Devive e da Resolve to Save Lives — revelou que 62,3% dos brasileiros disseram ter precisado de atendimento em atenção primária à saúde, mas não procuraram o serviço, seja na rede pública ou privada.
Os dados revelam uma realidade preocupante, especialmente considerando a importância da atenção primária na prevenção, no diagnóstico precoce e no controle de doenças crônicas. Quando essa porta de entrada não é acessada, os riscos à saúde aumentam, e os serviços tendem a ser procurados apenas em fases mais graves, o que sobrecarrega o sistema e compromete a qualidade do cuidado.
Para Antônio Carlos Júnior, fundador da Cia do Médico — rede de clínicas médicas cujo modelo de negócio é centrado em um programa acessível de acompanhamento médico —, o alto número de pessoas que deixam de buscar atendimento reflete uma cultura de cuidados reativos, quando o ideal seria investir na prevenção e no acompanhamento regular.
“Infelizmente, muita gente só procura o médico quando os sintomas já estão avançados. Mas a medicina preventiva salva vidas, reduz custos e melhora significativamente a qualidade de vida”, destaca Antônio.
A Cia do Médico é uma das poucas franquias no país que oferece um programa de acompanhamento anual acessível, com planos a partir de R$ 90,00 por mês. O serviço inclui atendimento com médicos de referência em cinco especialidades principais, sem custo adicional.
“A proposta é garantir uma gestão proativa da saúde, com foco na atenção primária — que deve ser a porta de entrada para qualquer jornada do paciente. Doenças precisam ser geridas, não apenas tratadas. Essa abordagem tem conquistado um público fiel no Rio de Janeiro, onde já contamos com quatro unidades em operação”, completa o empresário.
A negligência com a atenção primária tem implicações diretas no aumento de internações, agravamento de doenças como hipertensão, diabetes e problemas cardíacos — todas condições que podem ser controladas com o monitoramento médico adequado.
- “Cuidar da saúde não é gasto, é investimento. E quanto mais cedo se começa, melhores são os resultados. A população precisa entender que não procurar atendimento não elimina o problema, apenas o adia, muitas vezes com consequências mais graves”, reforça Antônio Carlos Júnior.
Cia do Médico
Fundada em 2020, a Cia do Médico é uma rede de clínicas médicas que tem em seu core business um modelo de programa de acompanhamento médico acessível, além de consultas e exames avulsos. A marca conta com um programa de acompanhamento anual por (R$ 90,00/mês), com uma junta de médicos de referência com 5 especialidades sem custo adicional, além de mais de 30 especialidades disponíveis na rede. Com quatro unidades no Rio de Janeiro, a marca acaba de estrear no sistema de franchising oferecendo dois modelos de franquia: a light, para espaços com até 600 m² e a full ou unidades medical center, com até 2mil m².
Nota sobre um dos principais motivos dos brasileiros não buscarem atendimento básico de saúde
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Precariedade na rede pública:
A rede pública de saúde em Niterói enfrenta desafios, como a precarização das relações de trabalho com a manutenção de contratações por RPAs, sem os mesmos direitos que os demais servidores.
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Problemas pontuais:
Existem relatos de fechamento de unidades de saúde, como CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), prejudicando o atendimento a crianças e adolescentes com transtornos mentais.
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Falta de estrutura e obras:
Obras de policlínicas foram prometidas, mas não concluídas, gerando transtornos para as comunidades.
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Longos tempos de espera:
Há relatos de longos tempos de espera em unidades de urgência e emergência, como SPA (Serviço de Pronto Atendimento) e UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
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Ações para melhorar:
A prefeitura de Niterói tem promovido ações para melhorar o atendimento, como a ação integrada com atendimentos em saúde e acolhimento, envolvendo equipes de assistência social e da rede de atenção psicossocial.
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Secretaria de Saúde:
A Secretaria de Saúde de Niterói tem trabalhado em parceria com o Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) para fortalecer parcerias e melhorar o atendimento aos pacientes do SUS.
- – Precariedade é a marca da saúde pública em Niterói, sindsprev/rj.
- – Comunidades de Niterói, no Rio, sofrem com atendimento precário na saúde, R7.
- – Crianças sofrem com atendimento precário na Saúde Mental de Niterói, O Globo.
- – Niterói promove ação integrada com atendimentos em saúde e acolhimento em diversos pontos da cidade, Prefeitura Municipal de Niterói.
- – Secretária de Saúde de Niterói, Ilza Fellows, visita Hospital Universitário Antônio Pedro para fortalecer parcerias, Prefeitura Municipal de Niterói.
Por olheinfo, com assessoria de imprensa da Cia do Médico e com IA generativa.Foto Cia do Médico